Presidente defendeu política econômica e se recusou a falar da postura do PT no caso do mensalão
Dilma Rousseff dá entrevista no Jornal Nacional
Mesmo sem admitir números ruins da economia, a presidente e candidata à reeleição, Dilma Rousseff (PT), afirmou que seu governo enfrentou a crise internacional sem demitir ou arrochar salários "como acontecia antes". A declaração foi dada em entrevista ao "Jornal Nacional", da "TV Globo", na noite desta segunda-feira (18). Dilma foi confrontadas com questões polêmicas e afirmou acreditar que a economia irá melhorar no segundo semestre. Em momento tenso da entrevista, ela se recusou a falar sobre mensalão e a postura do PT com os condenados.
"Nós enfrentamos a crise pela primeira vez não desempregando, não arrochando, não aumentando tributos. Pelo contrário, reduzimos e desoneramos a folha, nós reduzimos tributos da cesta básica. Nós temos uma melhoria prevista no segundo semestre. Os índices antecedentes evidenciam uma melhoria. Os índices de quantidade de papelão comprada, gasto de energia, produção de veículos, todos os índices indicam uma recuperação no segundo semestre em relação ao primeiro. A inflação cai desde abril e ela atinge hoje 0%. Zero. O último dado do IPCS (Índice de Preços ao Consumidor Semanal) chegou a 0,08", defendeu-se.
Logo no início da entrevista, Dilma Rousseff foi confrontada com os casos de corrupção que geraram a queda de ministros e questionada se o fato de ter colocado pessoas da confiança dos denunciados não geraria uma crise de confiança no governo. A presidente, no entanto, afirmou que vários dos acusados não foram condenados, mas defendeu os investimentos do governo federal em transparência e combate à corrupção.
"Fomos aquele governo que mais estruturou os mecanismos de combate à corrupção, irregularidade e malfeitos. A Polícia Federal ganhou imensa autonomia para investigar, descobrir, prender. Além disso, tivemos relação respeitosa com Ministério Público, o procurador geral da República em nosso governo não foi chamado de engavetador geral, pois escolhemos com absoluta isenção entre os procuradores", afirmou.
Em relação ao afastamento de ministros e a colocação de apadrinhados deles nos cargos, ela disse que "nem todas as pessoas denunciadas foram punidas pelo Judiciário e tiveram comprovadamente culpa". Dilma ainda afirmou que as quedas, muitas vezes, se deram por questões relacionadas à pressão que sofriam.
"Muitas não tiveram como resistir à pressão da família ou a apresentação da pessoa como um corrupto", disse, antes de dizer que tinha absoluta confiança, tanto nos que saíram quanto nos que entraram.
Apesar das insistentes perguntas para comentar a reação do PT, que apoiou os condenados no escândalo do mensalão, a presidente da República não quis falar sobre o tema. Alegou que, como chefe do Poder Executivo, não poderia comentar a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF).
"Enquanto eu for presidente não externo opiniões a respeito do julgamento do Supremo. Não é a
primeira vez que respondo sobre isso. Durante o processo inteiro eu disse isso". Com essas respostas elas evitou falar mesmo sob o âmbito interno do partido, por diversas vezes.
A presidente da República ainda defendeu as políticas adotadas pelo governo na área de saúde, como o "Mais Médicos". Segundo ela, os 14 mil médicos do programa garantem o atendimento de 50 milhões de pessoas. Apesar disso, reconheceu que o país ainda vive uma situação delicada no setor. A solução, segundo ela, passa por uma nova discussão federativa, já que nem todos os âmbitos da saúde são de responsabilidade do governo federal.
Após tentar defender os resultados do governo, ela encerrou tentando passar uma imagem de otimismo aos seus eleitores: "Eu acredito no Brasil. Mais do que nunca precisamos acreditar e diminuir o pessimismo". Como estourou o tempo para as respostas, não conseguiu pedir o voto dos eleitores sem ser interrompida.
(O Tempo)
A declaração foi dada pelo pontífice argentino na coletiva de imprensa dada durante o voo de volta a Roma, após a passagem de Francisco por Seul
Papa Francisco pediu decisão coletiva de países-membros da ONU a favor do sofrimento das minorias
O papa Francisco afirmou, nesta segunda (18), a jornalistas que renunciaria ao pontificado, caso "sentisse se não pudesse seguir adiante".
A declaração foi dada na coletiva de imprensa dada durante o voo de volta a Roma, após a passagem de Francisco por Seul. Ele havia sido questionado sobre sua relação com seu antecessor e papa emérito, Bento 16.
"Penso que o papa emérito não seja uma exceção", disse Francisco. "Penso que o papa emérito seja uma instituição, porque a nossa vida se alonga e a uma certa idade não há a capacidade de governar bem, o corpo se cansa."
"E se sentisse que não poderia seguir adiante? Faria o mesmo", completou. O papa Francisco manifestou nesta segunda-feira desejo de visitar o Iraque e a China. "Me perguntam se desejo ir à China, claro que sim. Amanhã mesmo. A Igreja só pede liberdade para fazer seu ofício, nenhuma outra condição", declarou durante uma coletiva de imprensa concedida no voo de retorno a Roma de sua viagem de cinco dias à Coreia do Sul.
O pontífice argentino contou que estava na cabine do piloto quando seu avião sobrevoou a China, com a autorização inédita do governo comunista. "De volta à minha poltrona, rezei muito pelo belo e nobre povo da China, um povo sábio", disse.
Francisco pediu que países asiáticos, como China e Vietnã, aceitem um diálogo respeitoso entre culturas e estabeleçam relações diplomáticas plenas com o Vaticano.
Em relação ao Iraque, Francisco também se disse disposto a viajar ao norte desse país, assolado por uma ofensiva de combatentes jihadistas. O pontífice declarou que sua visita teria como objetivo levar alívio aos refugiados cristãos e a outras minorias.
Nesta segunda-feira (19), o papa pediu que os países-membros da ONU tomem uma decisão coletiva com o objetivo de impedir a "agressão injusta" sofrida pelas minorias no país.
Folhapress
O Tempo
Da Redação da Rede Hoje
Até 25 de agosto de 2014, pessoas e físicas e jurídicas poderão parcelar junto à Receita Federal e Procuradoria Geral da Fazenda Nacional débitos vencidos até 31/12/2013, nos termos da Lei 12.996/2014. Até 25 de agosto, é preciso fazer a opção e realizar o pagamento a vista e ou da primeira parcela da entrada.
O valor da entrada que varia entre 5%, para débitos de até R$ 1.000.000,00; 10% débitos até R$ 10.000.000,00; 15% débitos até R$ 20.000.000,00 e 20% para débitos acima de R$ 20.000.000,00 do montante devido do valor consolidado da dívida. Esta entrada poderá ser parcelada em até cinco vezes, desde que a primeira parcela seja quitada até o próximo dia 25 de agosto.
É possível parcelar, inclusive, débitos que já se encontram parcelados em outros programas de refinanciamento ou em parcelamento convencional. Para tanto é preciso desistir do parcelamento anterior.
“Não serão exigidos bens em garantia para conceder o parcelamento. Também as empresas que questionam valores na justiça podem desistir dos processos e pedir o parcelamento. Não será cobrado o honorário advocatício no caso de execuções fiscais”, explica o conselheiro do Conselho Regional de Contabilidade de Minas Gerais, Antônio Baião de Amorim.
Segundo ele, esta lei concede benefícios de redução das multas, encargos, juros e multa isolada. Os percentuais de redução variam de acordo com a forma de pagamento, que pode ser a vista e ou parcelado em até 180 parcelas, com valor mínimo de R$ 50,00 a parcela para pessoa física e de R$ 100,00 para pessoa jurídica.
Todo o procedimento de opção pelo parcelamento e emissão da guia é realizado pela internet com a utilização do certificado digital ou código de acesso, no endereço: www.receita.fazenda.gov.br
Histórico do REFIS - Esta é a 6ª vez que o governo federal promove este tipo de programa de recuperação fiscal das empresas e pessoas físicas, a 1ª edição foi no ano 2000. Três dos seis programas ocorreram entre 2009 e 2014.
É bem provável que não terá outro programa de incentivo por um bom tempo, pois este sexto programa já foi resultado de uma grande negociação das casas legislativas e iniciativas empresariais com o poder executivo. Portanto, pessoas e empresas que tenham quaisquer débitos com a receita federal, que inclui débitos previdenciários devem aproveitar esta oportunidade de pagamento ou negociação com redução dos acréscimos legais e multas aplicadas, para regularizar sua situação fiscal e tributária.
Com informações de Karen Gobbatto da Assessora de Comunicação da Link Comunicação
A Polícia Militar (PM) registrou, na madrugada desta segunda-feira (18), uma explosão a caixa eletrônico no terminal de ônibus do Bairro Umuarama, em Uberlândia. Segundo as informações do Centro de Operações (Copom), o crime ocorreu por volta das 4h e os militares foram acionados assim que o local foi aberto.
Não se sabe quanto foi levado e as imagens do circuito interno de segurança ainda não foram capturadas. Na manhã desta segunda-feira, a perícia está no local para apurar a situação e o gerente da agência bancária responsável foi chamado para contabilizar o prejuízo.
Ainda de acordo com a PM, não havia vigilante no local e ninguém conseguiu ver o rosto dos suspeitos. O que se sabe, a princípio, é que os criminosos fugiram em um carro de cor preta sentido à Avenida Floriano Peixoto. Como o equipamento pertence à Caixa Econômica Federal, a investigação ficará por conta da Polícia Federal.
(G1)
(Rádio Rainha da Paz)
Tentativa de homicídio em Coromandel, no bairro Padre Lázaro Menezes. Um homem de 43 anos foi baleado várias vezes. Policiais militares levaram a vítima ao Pronto Socorro Municipal da cidade.
O homem contou à PM que caminhava pela Avenida Israel Pinheiro quando foi surpreendido por um outro homem que começou a atirar. Depois de ser atingido por alguns disparos ele entrou em uma casa para se proteger. O autor seria desconhecido da vítima, que suspeita de um homem de Patos de Minas.
Testemunhas afirmaram que o autor seguiu a pé em direção a saída para Patrocínio. A vítima tem vasta ficha criminal por tráfico de drogas. Ele foi encaminhado para Uberlândia.
(Rádio Rainha da Paz)
Com a participação de Marina como candidata, os números de voto nulo ou em branco reduziram 5%; na última pesquisa, ainda com Campos, esse grupo somava 13% e, agora, recuou para 8%
Marina dá aval para que PSB consulte dirigentes sobre sua candidatura à Presidência
Pesquisa Datafolha publicada nesta segunda-feira mostra a presidente Dilma Rousseff com 36% das intenções de voto, contra 20% do candidato do PSDB, Aécio Neves, e 21% de Marina Silva, possível escolhida do PSB para ocupar a vaga deixada por Eduardo Campos. O levantamento é o primeiro depois da morte do ex-governador pernambucano em um acidente de avião na quarta-feira, 13. Nessa simulação, Marina e Aécio aparecem em um empate técnico na segunda colocação e devem disputar uma das vaga para o segundo turno.
Entre os demais candidatos, o Pastor Everaldo (PSC) soma 3% das intenções de voto. Zé Maria (PSTU) e Eduardo Jorge (PV) aparecem com 1%. Luciana Genro (PSOL), Rui Costa Pimenta (PCO), Eymael (PSDC), Levy Fidelix (PRTB) e Mauro Iasi (PCB) não pontuaram.
Com a participação de Marina como candidata, os números de voto nulo ou em branco reduziram 5%. Na última pesquisa, ainda com Campos, esse grupo somava 13% e, agora, recuou para 8%. Indecisos eram 14%, caindo para 9% nesta pesquisa.
O Datafolha também testou um cenário em que o PSB não apresenta um substituto para Campos. Nessa simulação, Dilma tem 41%, Aécio aparece com 25%, Pastor Everaldo com 4%; Zé Maria, Eduardo Jorge Luciana Genro e Rui Costa Pimenta somam 1% cada. Brancos e nulos registravam 13% e indecisos 12%.
Na resposta espontânea, que soma a intenção de voto sem apresentação dos nomes de candidatos, a presidente Dilma lidera com 24%, Aécio aparece com 11% e Marina com 5%. Na última pesquisa, a candidata do PT tinha 22%, contra 9% do tucano e 0% de Marina.
Na pesquisa anterior, divulgada pelo Datafolha em meados de julho, quando Campos era o candidato do PSB, Dilma tinha 36% das intenções de voto diante de 20% de Aécio e 8% de Campos. O Pastor Everaldo (PSC) aparecia com 3%. José Maria (PSTU), Eduardo Jorge (PV), Luciana Genro, Rui Costa Pimenta (PCO) e Eymael (PSDC) tinham 1% cada. Levy Fidelix (PRTB) e Mauro Iasi (PCB) não pontuavam. Brancos e nulos somavam 13% e indecisos, 14%.
O levantamento do Datafolha foi feito entre 14 e 15 de agosto, com 2.843 eleitores em 176 municípios do País. A pesquisa foi registrada no TSE sob o protocolo BR-00386/2014 e tem margem de erro máxima de 2 pontos porcentuais e nível de confiança de 95%.
Agência Estado
O Tempo
Mesmo com estacionamento proibido em raio de 3 km, filas de carros se formaram, atrasando torcedores
Congestionamento.Falta de vagas e busca por pontos mais próximos acabam resultando em longas filas de carros na região do Mineirão
A vitória contra o Santos neste domingo, por 3 a 0, não foi capaz de minimizar a insatisfação dos cruzeirenses diante da restrição de estacionamento nos arredores do Mineirão. Com o fim do padrão Fifa, há mais de um mês, a insegurança é a principal companheira de quem vai de carro até o Mineirão e tem que andar cerca de 3 km sujeito a assaltos, flanelinhas, chuva, sol e outros perigos. Além disso, a falta de vagas e as tentativas de encontrar um local mais próximo do estádio acabam fazendo com que quem vai ao estádio chegue atrasado nos jogos e também criando longas filas de carros, jogando por terra a justificativa de que a restrição é uma estratégia para melhorar o trânsito na região.
Com mais de 40 mil torcedores, conseguir uma vaga neste domingo foi tarefa difícil, mesmo nos pontos mais distantes do estádio. Sem poder parar ao longo da avenida Presidente Carlos Luz, os carros que não seguiam para o estacionamento do Mineirão eram obrigados a virar na Alfredo Camarate, criando uma longa fila de veículos em busca de um estacionamento gratuito.
Frequentador assíduo do Mineirão, o advogado Hermann Teixeira, 54, contestou a eficácia da restrição de estacionamento. “Há muito tempo venho no Mineirão. Já estive em jogos com cem mil pessoas e com o estacionamento no entorno liberado. Não havia nenhum problema para chegar ou para ir embora”.
Mesmo quem tentou usar o estacionamento do estádio, a um custo de R$ 40, teve problemas. Às 14h50, faltando mais de uma hora para o início do jogo, as 2.640 vagas já haviam sido preenchidas. “A fila já estava enorme e quando estávamos chegando na entrada do estacionamento nos informaram que ele estava lotado. Tivemos que dar uma volta enorme para achar um outro estacionamento do lado de fora”, reclamou o corretor de imóveis Ronaldo Dutra, 54.
Quem não quis arriscar estacionando longe do estádio, tinha a opção ainda de outros estacionamentos particulares, mas pagando R$ 50.
Negociação
O vereador Marcelo Aro (PHS) foi ao jogo e mais uma vez reclamou da restrição. “Os técnicos da BHTrans parecem que não conhecem a realidade do torcedor. Parece que nunca vieram ao estádio. Não faz sentido não poder estacionar nos locais que durante muito tempo foram utilizados pelos torcedores sem problemas. Essa dificuldade acaba tirando o estímulo do torcedor vir ao Mineirão”.
Na semana passada, Aro realizou uma audiência pública para discutir o assunto. Tanto a Federação Mineira de Futebol quanto os dirigentes do Cruzeiro se mostraram favoráveis ao fim da restrição de estacionamento no entorno do estádio.
A assessoria da BHTrans voltou a justificar que o esquema foi definido junto com o Ministério Público e a dizer que uma comissão da prefeitura vai avaliar o problema.
Vereador quer retirar autonomia da BHTrans em grandes eventos
Caso a Empresa de Transportes e Trânsito de Belo Horizonte (BHTrans) insista em manter a proibição do estacionamento no entorno do Mineirão, o vereador Marcelo Aro (PHS) pretende criar um projeto de lei para retirar a autonomia da empresa sobre o tráfego em grandes eventos.
“Estamos negociando para que a BHTrans repense sobre a restrição de estacionamento. Porém, já estou preparando uma proposta para que decisões como essa passem pelo crivo de um conselho, talvez com a participação das entidades envolvidas no eventos”, explicou o vereador.
Marcelo Aro também informou que já foi procurado por representantes do prefeitura. “O prefeito (Marcio Lacerda) parece estar sensibilizado. Mas se não houver mudanças, continuaremos cobrando”. A assessoria da BHTrans foi procurada, na noite deste domingo, mas nenhum representante atendeu a ligação.
Transporte coletivo
Convencional. Para o jogo deste domingo, a BHTrans destacou oito ônibus para o transporte especial. Os coletivos saíram do centro, e a passagem custava R$ 2,85.
Executivo. O torcedor também tem a opção de usar a linha executiva que sai da Savassi e vai ao estádio, com ar-condicionado. O bilhete tem que ser comprado antecipadamente, nos postos da Transfácil. O preço é R$ 15, ida e volta.
Move. As linhas do Move também atendem os frequentadores do estádio. Algumas param nas estações da avenida Antônio Carlos. Outras linhas, integradas ao Move (64, 5401 e 5106), vão até a porta do Mineirão.
Justificativa
Vagas. Ao vereador Marcelo Aro, a BHTrans disse que são 340 vagas no entorno do estádio e que o bloqueio garante acessibilidade de pedestres e melhora na mobilidade urbana.
(O Tempo)
Coordenador de Eucaristia da Nossa Senhora da Paz, Justino Carvalho, declarou que a igreja estava cheia, quando foi invadida
RJ - IGREJA/REFÉM/CORREÇÃO - GERAL - Carlos Alberto de Souza de 29 anos (camisa verde) é preso após uma tentativa frustrada de assalto à uma farmárcia em Ipanema na zona sul do Rio, neste domingo. Ele ainda se refugiou na Igreja Nossa Senhora da Paz e fez um homem de refém, mas acabou preso. 17/08/2014 - Foto: WILTON JUNIOR/ESTADÃO CONTEÚDO
O homem que mantinha o sacristão Eduardo Amaral refém dentro da Igreja Nossa Senhora da Paz, em Ipanema, na zona sul do Rio de Janeiro, entregou-se à polícia. Ele manteve o sacristão refém por mais de três horas. Eduardo passa bem.
Por volta das 16h, o homem assaltou uma drogaria nas proximidades e tentou fugir em um táxi, mas não conseguiu, e se refugiou na igreja, após atirar no taxista. Ele invadiu a igreja no momento em que era celebrada missa para mais de 500 pessoas. Ele tentou fazer o padre como refém, mas o sacristão se ofereceu para ficar no lugar do pároco.
Coordenador de Eucaristia da Nossa Senhora da Paz, Justino Carvalho, explica que a igreja estava cheia, quando foi invadida. "Era momento de homilia, quando o jovem entrou. Foi um grande susto, porque hoje é um dia importante para a paróquia. É assunção de Maria e, por isso, a presença de tanto fiéis."
A polícia foi acionada e negociou a liberação do réfem, com o o apoio da família do assaltante, de 29 anos, que foi até o local. Morador de uma comunidade próxima, o Canta Galo, o assaltante tem esquizofrenia e usava bebida alcóolica, além de não tomar a medicação adequadamente, segundo a delegada Valéria de Aragão Sádio, que frequenta a igreja e estava na missa no momento do episódio. "Ele tinha uma postura agressiva. A todo momento ficava pedindo garantias para se entregar. A presença da família foi importante para nos ajudar a entender o comportamento dele e lidar com a esquizofrenia."
O parceiro do assaltante está foragido. A autuação do rapaz é feita neste momento na 14ª Delegacia de Polícia, no Leblon.
Agência Brasil
O Tempo
Da Redação da Rede Hoje
AmaroFernando Frazão/Agência Brasil
O corpo de Eduardo Campos segue em carro aberto do Corpo de Bombeiros para o Cemitério de Santo
Mais de cem horas após o acidente aéreo que resultou na morte de Eduardo Campos e de mais seis pessoas, o corpo do ex-governador de Pernambuco foi enterrado há pouco ao lado do avô, Miguel Arraes, no Cemitério de Santo Amaro, em uma sepultura simples, sem luxo, rodeada apenas de flores e placas de mármore com identificação. Fogos de artifício e gritos de "Eduardo, guerreiro do povo brasileiro" marcaram o encerramento da cerimônia.
Nas ruas, nos bancos, nas calçadas em cima dos jazigos – alguns seculares de mármore –, cada metro do Cemitério Santo Amaro foi disputado pelos admiradores do ex-governador na chegada do caixão com os restos mortais do político. As vias próximas ao cemitério estavam cheias de ônibus com caravanas de várias cidades do estado. Segundo a Polícia Militar, 150 mil pessoas passaram pelo velório de Campos, na sede do governo de Pernambuco.
"Viemos prestar nossa solidariedade e agradecer tudo de bom que ele fez pela gente", disse Mikaela Kalina, de 26 anos, que saiu da cidade de Ribeirão, a aproximadamente 100 quilômetros do Recife. Com ela, mais 300 pessoas foram ao Recife na caravana de oito ônibus.
Próximo ao caixão, apenas a família e amigos. Houve chuva de flores. O último adeus ao pai, irmão, filho, tio, neto, sobrinho foi observado atentamente pela multidão, que gritava pedindo justiça e que as causas do acidente sejam esclarecidas. A esposa, Renata Campos, quatro dos cinco filhos do casal, a mãe de Campos, Ana Arraes, que estiveram ao lado do caixão desde a madrugada quando foi trazido de São Paulo, e o irmão, Antônio Campos estavam entre os mais emocionados.
O auxiliar de serviços gerais José Fernando de Souza, que há mais de 40 anos trabalha no cemitério, disse que nunca tinha presenciado movimentação tão intensa em um sepultamento.
Desde a última quarta-feira, dia do acidente, o cemitério passou por reparos para abrigar o corpo do ex-governador. Ao longo do percurso feito pelo cortejo fúnebre, centenas de coroas de flores enfeitaram as calçadas e ajudavam a confortar a dor da família pela perda inesperada.
Com o sepultamento do maior nome do partido, o PSB agora buscará unidade em torno do nome de Marina Silva para prosseguir a disputa pela Presidência da República.
Com informações de Agência Brasil
Foto: Fernando Frazão/Agência Brasil
Marina Silva chega à casa da família de Eduardo Campos onde estão reunidos amigos e políticos para o velório na sede do governo de Pernambuco
Da Redação da Rede Hoje
Marina Silva chegou à casa da família de Eduardo Campos, no Recife. Ela estava acompanhada por Walter Feldman (PSB-SP), Miro Teixeira (PROS-RJ), Pedro Ivo (assessor de Marina), o ambientalista João Paulo Capobianco, a candidata ao Senado Heloisa Helena (PSOL-AL), o vereador Ricardo Young (PPS-SP) e a socióloga Maria Alice Setúbal.
A ex-senadora veio ao Recife para se encontrar com a viúva Renata Campos e para participar do velório e do enterro do companheiro de chapa.
Ao chegar, ela evitou falar com a imprensa. Pouco antes, o presidente do PSB, Roberto Amaral, disse que, por enquanto, não há outra opção de nome para substituir Eduardo Campos a não ser o de Marina. O partido deve anunciar a nova chapa na quarta-feira (20).
Durante o voo, Marina falou em "senso de responsabilidade e compromisso com o que a perda de Eduardo nos impõe", conforme reportagem do jornal O Globo.
Líderes do PSB se reuniram na noite de sexta (15) em um hotel de São Paulo para conversar sobre a candidatura. Entre eles, estavam o presidente do partido, Roberto Amaral, o governador de Pernambuco, João Lyra, e os deputados federais, Júlio Delgado (MG) e Márcio França (SP).
Mais cedo, eles estiveram com Marina, também na capital paulista, e receberam dela o aval para a candidatura. Ao saírem da reunião de dirigentes, já na madrugada deste sábado, integrantes do PSB confirmavam que, apesar do anúncio oficial ser feito na quarta (20), o nome de Marina já era dado como certo, com um vice na chapa que deve ser um integrante do partido, e não de uma sigla aliada.
MARINA. A ex-senadora, que era vice na chapa de encabeçada por Campos, se filiou ao PSB em outubro de 2013 depois que seu partido, a Rede Sustentabilidade, não conseguiu registro no Tribunal Superior Eleitoral para disputar as eleições deste ano.
Neste dias após a morte de Campos, ela não tem falado publicamente sobre política e não fez comentários sobre assumir ou não a vaga de candidata.
Com informações da Agência Brasil
Da Rede Hoje
A ampla pesquisa Datafolha divulgada nesta sexta-feira (15) deixa algumas interrogações no ar. Apesar de o levantamento abranger números nacionais, ele não trouxe dados sobre a corrida presidencial e muito menos para senador, na qual há grande expectativa sobre o desempenho de José Serra (PSDB), em São Paulo, e Romário (PSB), no Rio.
Se o levantamento para a corrida presidencial foi feito, e se ele teve início antes da trágica morte do candidato à Presidência pelo PSB, Eduardo Campos, na quarta-feira, pegando todos de surpresa, por que não divulgar? Seria importante saber os números das intenções de voto dos então três principais concorrentes (Campos, Aécio Neves - PSDB e Dilma Rousseff - PT) para ser ter noção do cenário e um balizamento para o futuro.
Uma análise dos números nos estados sugere que Dilma Rousseff esteja com melhores prognósticos e tenha subido um pouco. Em boa parte dos estados, governadores que se alinham com a esquerda aparecem com bons percentuais, indicando uma melhor avaliação em centros importantes do país.
EM MINAS GERAIS, reduto do principal concorrente de Dilma, Fernando Pimentel, do PT, tem 29% das intenções de voto, contra 16% de Pimenta da Veiga, do PSDB. Uma diferença de 13 pontos percentuais. E ainda há Tarcísio Delgado (PSB), com 4%.
Em Pernambuco, Armando Monteiro Neto (PTB), também alinhado com Dilma, tem 47% das intenções de voto, contra 13% de Paulo Câmara (PSB).
No Rio de Janeiro, Garotinho, Crivella e Lindberg apoiam Dilma. E no Paraná, apesar da liderança de Beto Richa (PSDB), com 39%, Roberto Requião (PMDB) - 33% - e Gleisi Hoffmann (PT) - 11% - somam 44%, os dois também com Dilma.
Nos demais estados, mesmo não estando na liderança, aliados da presidente aparecem com percentuais expressivos, ocupando as segundas colocações no Rio Grande do Sul, com Tarso Genro (PT) - 30%, e no Distrito Federal, com Agnelo Queiroz (PT) - 19%.
Com Jornal do Brasil
Da redação da Rede Hoje
A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) anunciou a proibição de venda, a partir do próximo sábado (16), de 123 planos de saúde de 28 operadoras por um período de três meses. A punição, definida no décimo ciclo de monitoramento, decorre de desrespeito aos prazos máximos de atendimento e de negativas indevidas de cobertura. Ao todo, esses planos somam 1,1 milhão de beneficiários, que não serão afetados pela medida.
No mesmo sábado, 104 planos de 34 operadoras poderão voltar a ser comercializados, segundo a ANS, porque melhoraram o atendimento nos últimos três meses, depois de terem sido suspensos pelos mesmos motivos dos que agora estão sendo punidos.
Das 28 operadoras que terão as vendas de planos suspensas a partir de sábado, apenas cinco nunca haviam recebido essa punição. O consumidor que receber oferta para adquirir um desses planos deve denunciar a comercialização à ANS.
No décimo ciclo de monitoramento, a ANS contabilizou reclamações apresentadas no período de 19 de março a 18 de junho deste ano. A agência reguladora analisou as soluções aplicadas pelas operadoras e se elas atenderam de forma efetiva às demandas dos consumidores.
A ANS destaca que essa não é a única medida administrativa aplicada às operadoras, já que elas também recebem multas que variam de R$ 80 mil a R$ 100 mil por cada negativa indevida de cobertura ao consumidor.
Representando operadoras que somam 38% do mercado de saúde suplementar, a Federação Nacional de Saúde Suplementar (FenaSaúde) destacou por nota que vem defendendo novas metodologias para o monitoramento do atendimento aos consumidores. Para a entidade, a agência reguladora deve corrigir critérios de mediação que distorcem a realidade da prestação de serviço e do desempenho de cada operadora avaliada.
A entidade ressaltou que a última edição da Foco – Saúde Suplementar, uma publicação da ANS, edição de março de 2014, revelou que o índice de reclamações dos beneficiários caiu pelo quinto mês consecutivo. Segundo a entidade, esse fato demonstra o empenho das operadoras em corrigir eventuais imperfeições no atendimento.
Agencia Brasil
Guilherme de Carvalho
A desaposentação é um tema cada vez mais recorrente, principalmente por estar próxima de uma decisão definitiva em sua votação no Supremo Tribunal Federal (STF), e as expectativas são positivas para os mais de meio milhão de brasileiros que, segundo a Previdência Pública, possuem este direito.
A tese é uma solicitação antiga dos brasileiros nos tribunais e consiste na obtenção de direitos de trabalhadores que se aposentaram e continuaram trabalhando e contribuindo para o INSS. Esses renunciam ao benefício antigo, para obtenção de novos valores superiores ao que recebiam antes.
O objetivo é defender um claro direito desses trabalhadores, pois, a Previdência acaba recebendo de vários segurados que continuam a trabalhar mesmo em idade avançada. Assim, não é admissível o aposentado ser prejudicado com os baixos valores que recebe e ainda pagar uma contribuição sem razão Em diversas decisões houve o entendimento de que a renúncia à aposentadoria é perfeitamente possível, por ser ela um direito patrimonial disponível. Sendo assim, se o segurado pode renunciar à aposentadoria, no caso de ser indevida a acumulação, inexiste fundamento jurídico para o indeferimento da renúncia quando ela constituir uma própria liberalidade do aposentado.
Nesta hipótese, revela-se cabível a contagem do respectivo tempo de serviço para a obtenção de nova aposentadoria, ainda que por outro regime de previdência. Caso contrário, o tempo trabalhado não seria computado em nenhum dos regimes, o que constituiria uma flagrante injustiça aos direitos do trabalhador.
Outro ponto importante é que os aposentados que buscam este direito não estão tendo como resultado desse caso a necessidade de devolução das parcelas recebidas, considerando a decisão que, enquanto estiveram aposentados, os segurados fizeram jus aos seus proventos. Um grande problema é que é grande o número de contribuintes que possuem esse direito, entretanto, ainda não se atentaram a esse fato, o que faz com que recebam menos do que é justo e muitas vezes passem por dificuldades.
Mas é importante saber que nem sempre a desaposentação é interessante, tendo casos em que a pessoa passa a receber um valor menor. Por isso, para quem acredita possuir esse direito é necessária uma complexa conta para saber se realmente é interessante esse processo. Na maioria dos casos é, mas a análise deve ser cuidadosa. E também é importante reforçar que até que a nova aposentadoria saia, a pessoa beneficiária do INSS continua recebendo a aposentadoria antiga sem prejuízos.
Concluindo, tomando os cuidados citados acima, a busca desse direito é muito vantajosa para o contribuinte. O número de casos e de decisões favoráveis não para de crescer, e uma decisão definitiva e favorável está muito próxima principalmente no Supremo Tribunal Federal (STF), que deve dar um parecer até o fim deste ano, entretanto, enquanto isso não ocorre, a única forma dos trabalhadores receberem este direito é judicialmente.
Dr. Guilherme de Carvalho é sócio fundador da G Carvalho Sociedade de Advogados
Candidato argumenta que o tribunal deveria dar um tempo para que a família de Campos se recuperar da tragédia
Eduardo Jorge acredita que o tribunal deveria levar em consideração a tragédia
O candidato à Presidência pelo Partido Verde (PV), Eduardo Jorge enviou carta ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) pedindo suspensão por três dias da propaganda eleitoral programada para começar na próxima terça-feira, 19, em cadeia nacional de rádio e televisão.
O candidato verde argumenta que o tribunal deveria dar um tempo para que a família de Eduardo Campos e das outras vítimas do acidente aéreo ocorrido nesta quarta-feira possam se recuperar da tragédia. Jorge também sugere que o TSE dê tempo para que a coligação da chapa do PSB possa adaptar seu programa caso escolha Marina Silva como candidata no lugar de Campos, morto no acidente em Santos (SP).
"O objetivo é permitir que a coligação que tinha Eduardo Campos à frente possa ter um pouco mais de tempo e tranquilidade para se organizar e adaptar seus programas de divulgação política previstos em lei", diz na carta.
Agência Estado
O Tempo
Inflação em alta, falta de investimentos e queda na produção afetam o país
Reflexos. Clima ruim na economia gera queda da produção industrial e nas vendas do comércio
O clima econômico no Brasil está com a pior avaliação desde janeiro 1991, época de hiperinflação e 21 meses antes de o Congresso Nacional afastar o então presidente Fernando Collor de Mello no processo de impeachment. É o que mostra o Indicador de Clima Econômico (ICE) de julho apurador pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), um índice mundial feito a partir de pesquisa qualitativa com economistas independentes (não ligados a governos), desenvolvido pelo instituto alemão IFO desde 1989.
Na pesquisa, o Brasil aparece com 55 pontos em julho, a pior avaliação desde os 54 pontos de janeiro de 1991. Indicadores acima de 100 são considerados “favoráveis”, indicando expansão e confiança na economia; abaixo desse patamar indicam tendência recessiva. Na avaliação anterior, feita em abril, o país aparecia com 71 pontos. Portanto, o recuo no índice foi de 22,5%.
Segundo a professora Lia Valls, responsável pela pesquisa no Brasil, a deterioração do indicador em julho decorre das sucessivas revisões para baixo do crescimento econômico, das perspectivas de investimento, das contas externas, gastos públicos e da resistência da inflação. “Isso apareceu nas outras pesquisas de confiança na economia como da CNI (Confederação Nacional da Indústria)”, disse.
Para Lia Valls, os dados mostram uma situação de contínua piora no clima econômico, não só no Brasil, mas também em países como Argentina e Venezuela. Mas o Brasil tem o segundo pior índice entre os países da América Latina. No caso brasileiro, o ano de 2014 tem se destacado pelas avaliações cada vez menos favoráveis sobre o ambiente de negócios. “Além da exportação em baixa, fatores domésticos estão preponderando. Houve aumento muito grande no peso que se dá aos problemas que o Brasil tem, como inflação, falta de confiança no governo, problemas que antes não eram apontados como tão complicados para o país. Antes, era o problema da falta de competitividade”, explicou Lia.
A Argentina, em crise e com grande imbróglio com credores, tem índice melhor do que o Brasil, com 57 pontos. Somente a Venezuela tem situação pior do que a brasileira.
O Indicador de Clima Econômico (ICE) da América Latina recuou 7,0% no trimestre encerrado em julho em comparação aos três meses até abril, para 84 pontos, o menor nível desde julho de 2009 (80 pontos). Em abril, o índice trimestral havia registrado 90 pontos. As crises internas, de crédito e até instabilidade política justificam a deterioração dos países da região.
BNDES defende política para incentivar mais o crescimento
O presidente do Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Luciano Coutinho, defendeu nesta quarta a necessidade reformas para reduzir o custo de produção e acelerar o crescimento econômico no país no médio e longo prazos. Ao encerrar um dos painéis do 25º Congresso Brasileiro do Aço.
Sem fazer uma análise mais detalhada, disse apenas sublinhar o consenso sobre a necessidade “de aperfeiçoamento do sistema tributário por meio da simplificação, desburocratização, eliminação da assimetria de certos vieses que dão irracionalidade à incidência tributária que precisa trabalhar em favor do investimento, e não diferentemente disso”.
(O Tempo)
Santuário Nossa Senhora da Abadia foi alvo de
criminosos (Foto: Reprodução/ TV Integração)
Após o furto do dinheiro doado pelos fiéis ao Santuário de Nossa Senhora da Abadia, em Romaria, a segurança foi reforçada na cidade. O crime foi registrado na segunda-feira (11) e o reitor do santuário, padre Márcio Rabuck, estimou que mais de R$ 50 mil foram levados do local. O número de policiais que vão circular na cidade, até o fim da festa, deve chegar a 115.
Segundo o capitão da Polícia Militar (PM), Genilson Nunes, do início da festa até o começo da tarde desta quarta-feira (13) foram 19 prisões, a maioria por brigas. O destaque entre as ocorrências foi a quantidade de armas de brinquedo apreendidas. Segundo ele, “ao todo foram 100 armas de brinquedo, entre elas réplicas de revólver e pistola”.
Além da intensificação do patrulhamento, a PM reforçou a importância de cada um cuidar da própria segurança. Genilson Nunes disse ainda que o autopoliciamento deve ser maior nos próximos dois dias, que fecham o evento religioso, pois o número de pessoas aumenta significativamente na cidade.
Segurança particular
Esse ano, a paróquia de Romaria dobrou a quantidade de segurança particular. A intenção era prevenir o que aconteceu em Sacramento, no mês passado. Na ocasião um rapaz evangélico, de 20 anos, destruiu imagens de santos e a estrutura da igreja de Nossa Senhora do Patrocínio.
Em Romaria, o fanatismo não ocorreu, mas houve ataques de criminosos. Na segunda-feira (11) o cofre, onde cai o que é doado por fiéis foi arrombado. Depois do crime, a segurança foi reforçada e o dinheiro das doações só é recolhido com escolta policial. Além disso, a base móvel da PM mudou de lugar, vindo para próximo do Santuário.
(Com G1)
O Departamento Nacional de Infraestrutura e Transporte (Dnit) está instalando radares fixos em alguns trechos das BRs 365 e 354, na região do Alto Paranaíba. Serão 24 novos pontos fixos de fiscalização nas duas rodovias. Contudo, de acordo com o engenheiro chefe do Dnit em Patos de Minas, Saulo Moraes, ainda não há previsão para que todos os aparelhos comecem a funcionar.
Na BR- 354 dez radares serão instalados entre o trecho urbano da rodovia que passa pelo município de Patos de Minas, na Avenida JK, e a BR- 262. Segundo o engenheiro Saulo Moraes, alguns deles já estão em funcionamento. Ele disse que estão “dependendo da instalação dos pontos de energia pela Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig) para que os demais radares sejam ativados”. Ainda conforme o engenheiro, o radar localizado na Avenida JK está em funcionamento desde o dia 11 de julho.
Já na BR-365, 14 pontos fixos de fiscalização serão dispostos no trecho entre as cidades de Ibiá e São Gonçalo do Abaeté. Saulo disse que está “aguardando a disponibilidade do Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro) para fazer a aferição dos aparelhos. Assim que o processo for concluído, todos eles entrarão em funcionamento”, garantiu. Todos os aparelhos têm limite máximo de velocidade de 60 km/h.
(Com G1)
Da Redação da Rede Hoje
O deputado federal Julio Delgado (PSB-MG) acabou de confirmar a morte do candidato à Presidência Eduardo Campos, 49 anos, em um acidente aéreo, em Santos. Delgado deixou o Conselho de Ética emocionado e disse que falou com o presidente do PSB de São Paulo, Marcio França, que confirmou que não houve sobreviventes na queda do avião.
A aeronave caiu por volta das 10h. De acordo com o Comando da Aeronáutica, o Cessna 560XL, prefixo PR-AFA, decolou do Aeroporto Santos Dumont, no Rio de Janeiro, com destino ao Aeroporto de Guarujá (SP). O avião estava com o certificado de aeronavegabilidade e a inspeção anual de manutenção em dia. Quando se preparava para pouso, a aeronave arremeteu devido ao mau tempo. Em seguida, o controle de tráfego aéreo perdeu contato com o avião.
Pernambucano, o candidato era neto de Miguel Arraes, que governou o estado três vezes e, coincidentemente, faleceu há nove anos, também no dia 13 de agosto. Eduardo Campos era filho de Maximiliano Arraes e da ex-deputada federal e ministra do Tribunal de Contas da União Ana Arraes. Duas vezes governador de Pernambuco, ele também foi deputado estadual, três vezes deputado federal, secretário estadual de Governo e de Fazenda e ministro no governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Formado em economia na Universidade Federal de Pernambuco, Campos concorria pela primeira vez ao cargo mais importante da política brasileira.
Ontem (12), Campos cumpriu agenda de campanha no Rio de Janeiro de onde decolou hoje pela manhã para São Paulo. Ele teria agenda em Santos, no litoral do estado. Estava prevista entrevista coletiva na Praia do Mercado, às 10h30, e depois participaria de um seminário. No final da tarde, daria nova entrevista em São Paulo.
Com grande popularidade em Pernambuco e bom trânsito entre todas as correntes políticas, Campos começou a carreira política ainda na universidade, como presidente do Diretório Acadêmico da Faculdade de Economia da Universidade Federal de Pernambuco.
O PSB nacional confirmou há pouco que estavam em companhia do candidato à Presidência da República pela coligação Unidos para o Brasil, Eduardo Campos, os assessores Pedro Valadares, assessor direto; Carlos Augusto Percol, assessor de imprensa; Marcelo Lira, cinegrafista; e Alexandre Severo, fotógrafo oficial, além dos pilotos da aeronave Cessna 560XL, prefixo PR-AFA, Marcos Martins e Geraldo da Cunha. O avião caiu hoje (13) em Santos (SP) matando todos os ocupantes.
A assessoria do PSB do Rio de Janeiro informou à Agência Brasil que o presidente do diretório regional, Glauber Rocha, não estava no voo. Segundo a assessoria, Glauber Rocha está no interior do estado, onde faz campanha para a eleição de outubro. Há falta de informações oficiais, disse a assessoria. “Tudo o que sabemos é o que está saindo pela imprensa”, relatou.
O avião Cessna está registrado em nome da empresa AFAndrade Empreendimentos e Participações, com sede em Ribeirão Preto (SP). A aeronave foi fabricada em 2011 e tem capacidade para 12 pessoas.
A presidenta Dilma Rousseff decretou luto oficial de três dias pelo falecimento do candidato do PSB à Presidência, Eduardo Campos. Em nota oficial, ela disse que o Brasil inteiro está de luto e que o político era um exemplo de democrata e uma grande liderança política. “Perdemos hoje um grande brasileiro, Eduardo Campos. Perdemos um grande companheiro”, afirmou.
Em nota, Dilma disse que Campos e ela tiveram longa convivência no governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, durante as campanhas presidenciais de 2006 e 2010 e durante o governo da presidenta. “Sempre tivemos claro que nossas eventuais divergências políticas seriam menores que o respeito mútuo característico de nossa convivência”.
Ao prestar condolências aos familiares de todas as vítimas da tragédia, Dilma Rousseff disse que Campos foi um pai e marido exemplar. “Nesse momento de dor profunda, meus sentimentos estão com Renata, companheira de toda uma vida, e com os seus amados filhos. Estou tristíssima”, declarou, ainda na nota.
A morte do candidato do PSB, Eduardo Campos, no acidente com o avião Cessna 560XL, que decolou do Aeroporto Santos Dumont, no Rio de Janeiro, com destino ao Aeroporto de Guarujá (SP), na manhã de hoje (13) chocou o meio político.
A presidenta Dilma Rousseff, que disputa a reeleição, cancelou a agenda de campanha por três dias. Ela recebeu a notícia no Palácio do Alvorada, onde passou a manhã.
Em viagem, o candidato do PSDB, Aécio Neves, também suspendeu todos os compromissos da campanha eleitoral. Aécio que também deve ir a Santos soube da morte de Campos assim que desembarcou em Natal, onde cumpriria agenda hoje.
"É com imensa tristeza que recebi a notícia do acidente que vitimou o ex-governador e amigo Eduardo Campos. O Brasil perde um dos seus mais talentosos políticos que sempre lutou com idealismo por aquilo em que acreditava. A perda é irreparável e incompreensível. Neste momento, minha família e eu nos unimos em oração à família de Eduardo, seus amigos e a milhões de brasileiros que, com certeza, partilham a mesma perplexidade e pesar", disse Aécio.
O candidato do PV à Presidência da República, Eduardo Jorge, divulgou nota destacando sua tristeza com a notícia. “A campanha presidencial do PV está suspensa para os próximos dias. Esta perda é muito triste para o país. Eduardo Campos era uma liderança muito jovem e muito importante para o Brasil”, destacou.
Pelo Twitter, a presidenciável do PSOL, Luciana Genro, disse que a confirmação da morte de Eduardo Campos é uma tragédia terrível. "Minha solidariedade à família e aos amigos. Esta eleição se transformou em luto!"
Com informações da Agencia Brasil
Entre os mortos está uma criança de 1 ano; veículo menor foi arremessado para fora da pista e caiu em uma ribanceira
Um grave acidente envolvendo uma van e dois caminhões deixou pelo menos seis mortos na BR-251, próximo de Salinas, no Norte de Minas, no fim da madrugada desta quarta-feira (13).
De acordo com as primeiras informações da Polícia Militar de Salinas, além dos mortos, sete vítimas, entre elas crianças, ficaram feridas e estão presas às ferragens.
De acordo com a assessoria de imprensa do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) da região, na altura do KM 307, os caminhões teriam colidido e, em seguida, um dos veículos atingiu a van, que seguia no sentido contrário. A van foi arremessada para fora da pista e caiu em uma ribanceira.
Entre os mortos estão cinco adultos e um bebê de apenas 1 ano. Três pessoas foram socorridas em estado grave e outras quatro têm o quadro de saúde estável. Os feridos foram encaminhados para hospitais de Salinas e Taiobeiras. A identificação de todos os passageiros da van, que tem placa do Ceará, ainda não foi divulgada.
Os motoristas dos caminhões tiveram escoriações, mas não correm risco de morte. O tráfego flui normalmente na região.
(O Tempo)
Foto: EBC
O Tribunal Superior Eleitoral deferiu, ou seja, aprovou nesta terça-feira, 12, a candidatura de Silas Brasileiro a deputado federal pelo PMDB. Silas foi alvo de acusações por parte do Ministério Público de Minas Gerais que pedia o enquadramento do caso na Lei de Ficha Limpa. Deputado Federal por cinco mandatos consecutivos, Brasileiro teve vitória unânime no TRE (Tribunal Regional Eleitoral) de Minas Gerais. As informações são da assessoria de Brasileiro.
Silas foi acusado de ter, supostamente, desviado verbas do Departamento de Água e Esgoto de Patrocínio – Daepa através do pagamento duplicado de uma nota fiscal. O ex-prefeito de Patrocínio apresentou em sua defesa documentos mostrando não haver "qualquer desvio, pendência ou valor a ser ressarcido em nossa gestão de 1989 a 1992", disse.
Ele acrescentou que a Polícia Federal, a pedido da Procuradoria Geral da República, investigou a denúncia e concluiu que o fato não ocorreu. Silas Brasileiro apresentou ainda declarações dos prefeitos que o sucederam, Júlio Elias e Betinho, e ainda, do Procurador do Município, afirmando que não houve desvio.
Silas Brasileiro tenta alcançar o sexto mandato consecutivo na Câmara dos Deputados. Atualmente, Silas ocupa o cargo de presidente do Conselho Nacional do Café.
(Rádio Rainha da Paz)
Para Cristovam Buarque, relator de proposta popular debatida no Senado, ideia é viável
Debate caloroso. O Senado promoveu ontem a segunda de quatro audiências sobre a maconha
O destino da proposta de origem popular que prevê a descriminalização da maconha no Brasil pode ser um plebiscito, disse nesta segunda a O TEMPO o senador Cristovam Buarque (PDT-DF), após a segunda de quatro audiências públicas que o Senado promoverá para decidir o futuro do assunto.
“Essa é uma das alternativas que surgiram na audiência e que eu considero viável. Não sei ainda se é conveniente porque esse é um tema sério demais e precisa ser debatido com calma”, afirmou o senador, relator da proposta. “Esse encaminhamento, se vai ser um plebiscito ou a criação de um projeto de lei, eu vou dar no fim das quatro audiências”, acrescentou Buarque, que já descartou o arquivamento da proposta.
Tornar-se um projeto de lei ou um plebiscito é uma das três opções levantadas pelo relator. A terceira, o arquivamento da discussão, ele descartou nesta segunda. “Há muitos caminhos. Pelo arquivamento não será”, disse. A expectativa de Buarque é que, até o fim do ano, ele encaminhe seu parecer à Casa.
O senador explicou que, caso ele opte por recomendar o plebiscito, será criada uma proposta de resolução que será apreciada nas comissões e depois pelo plenário do Senado.
A proposta de descriminalizar o uso da maconha foi protocolada virtualmente no dia 30 de janeiro pelo carioca André de Oliveira Kiepper, 32, no portal e-Cidadania, ferramenta do Senado para que cidadãos enviem sugestões de projetos de lei. Em poucos dias, alcançou o apoio de 20 mil pessoas.
O texto prevê a legalização do cultivo caseiro da erva, determina o registro de “clubes de autocultivadores e o licenciamento de estabelecimentos de cultivo e de venda de maconha no atacado e no varejo”. O autor argumentou, na proposta, que o “mercado não regulado” da maconha gera “violência, crimes e corrupção”.
Opiniões divergentes. Um dos debatedores desta segunda, o coronel Jorge da Silva, ex-chefe do Estado Maior da Polícia Militar do Rio de Janeiro, disse que, embora já tenha sido favorável à prisão de usuários e à proibição total das drogas, os índices de violência demonstram que o atual modelo proibicionista não deu resultados positivos. Já segundo Rossana Brasil, presidente da Comissão de Políticas Públicas sobre Drogas da OAB-CE, “o uso de drogas é uma doença incurável e progressiva que leva a apenas dois caminhos: cadeia ou cemitério”.
A próxima audiência pública está marcada para o dia 25 de agosto.
Canabidiol é outra discussão
Paralelamente ao debate sobre a descriminalização do uso da maconha no Brasil, outra discussão polêmica envolve a Anvisa, que tem sido pressionada a liberar a importação do canabidiol, medicamento derivado da erva que tem sido cada vez mais usado no Brasil contra convulsões em crianças, ilegalmente ou por meio de decisões favoráveis da Justiça.
Entenda
Proposta de iniciativa popular prevendo a regulamentação do uso da maconha obteve, em março, apoio de 20 mil pessoas e, por regra, passou a ser discutida no Senado
Mais duas audiências públicas serão feitas pela Comissão de Direitos Humanos (CDH) do Senado para um exame prévio. É na comissão que vai ser decidido se a proposta vira projeto de lei, ou não.
Outro projeto, de autoria do deputado federal Euríco Júnior (PV do RJ), tramita na Câmara dos Deputados.
Outra discussão ocorre na Anvisa, que estuda, diante das demandas, liberar a importação do canabidiol, medicamento derivado da maconha.
(O Tempo)
Produto em formato de pó é usado para tratar diabetes tipos 1 e 2
Afrezza é uma nova insulina de inalar de ação rápida, diz a empresa
Uma insulina em pó inalável deve estar disponível no mercado norte-americano a partir do primeiro semestre de 2015. A farmacêutica francesa Sanofi assinou um acordo de licença de cerca de US$ 925 milhões (R$ 2,1 bilhões) com a empresa de biotecnologia norte-americana MannKind Corporation.
Afrezza, “uma nova insulina de inalar de ação rápida”, será usada “para o tratamento da diabetes dos tipos 1 e 2 nos adultos”, segundo um comunicado das empresas envolvidas.
De acordo com o site da Bloomberg, a MannKind Corporation receberá um pagamento inicial de US$ 150 milhões (R$ 341 milhões). Posteriormente, os pagamentos parciais podem chegar a US$ 775 milhões (R$ 1,765 bilhão), “caso sejam alcançados os objetivos particulares em termos de desenvolvimento, regulamentação e vendas”.
“A Sanofi tem uma estrutura global, e a empresa está claramente tentando fazer um número de coisas para oferecer confiança ao mercado de que isso é uma plataforma sustentável, de crescimento em longo prazo”, afirmou Peter Verdult, um analista da Citigroup Inc., em Londres.
Segundo o site, em 2006 foi lançada, pela Pfizer, uma versão de insulina inalável, a Exubera, mas que foi retirada do mercado um ano após o lançamento.
(O Tempo)
Segundo o portal TMZ, ele cometeu suicídio; ator norte-americano tinha 63 anos, atuou em 103 filmes e já recebeu 55 prêmios
O premiadíssimo ator norte-americano Robin Williams foi encontrado morto na manhã desta segunda-feira (11), aos 63 anos de idade. A informação foi confirmada pela mulher do ator, Susan Schneider, em comunicado. E também pelo assessor de imprensa do ator.
No comunicado, a mulher de Williams diz o seguinte: "Nesta manhã, eu perdi meu marido e melhor amigo, enquanto o mundo perdeu um dos mais queridos artistas e um dos mais belos seres humanos. Estou absolutamente de coração partido".
Hipótese de suicídio
De acordo com o site TMZ, que ficou conhecido por ter revelado a morte de Michael Jackson em 2009, a suspeita inicial da polícia é de que Robin Williams tenha cometido suicídio, por asfixia.
Ainda segundo o TMZ, a última vez que ele foi visto vivo foi às 22h de domingo (10).
Williams teve problemas com dependência de cocaína e álcool nos anos 80, mas ficou sóbrio por 20 anos. No último mês, ele voltou a se internar em clínica de reabilitação por causa da bebida, segundo o TMZ.
Carreira premiada
Robin Williams já foi indicado a 67 prêmios e recebeu 55 deles, sendo três estatuetas do Oscar.
Segundo o site Internet Movie Database, especializado em cinema, Williams já atuou em 103 filmes, além de ter feito produções e direções de filmes.
O primeiro filme que o tornou conhecido foi "Bom Dia Vietnã", de 1987, que lhe rendeu a primeira indicação ao Oscar. Dois anos mais tarde, ele levou a estatueta por sua atuação como o professor John Keating, de "Sociedade dos Poetas Mortos" (1989), que o alçou à condição de astro.
Depois disso, foram vários filmes marcantes: Uma Babá Quase Perfeita (1993), Gênio Indomável (1997), Patch Adams (1998), entre dezenas de outros. Ele levou o Oscar mais duas vezes, por Gênio Indomável e por O Pescador de Ilusões.
Também já ganhou outros prêmios importantes, como o Globo de Ouro, o Emmy e o Bafta.
Vida
Robin Williams nasceu em 21 de julho de 1951, em Chicago, nos Estados Unidos. Ele chegou a estudar ciências políticas, antes de cursar teatro na Escola Juilliard.
Ele foi casado três vezes e é pai de três filhos: entre 1978 e 1988 com a atriz Valeria Velardi; de 1989 a 2010 com a produtora Marsha Willliams; e desde 2011 com Susan Schneider.
(O Tempo)
Vítima não deixou claro para a Polícia Militar porque andava pelas ruas com tanto dinheiro; até o momento, nenhum suspeito foi localizado
Um homem de 41 anos foi assaltado e perdeu mais de R$ 50 mil reais, em Montes Claros, no Norte de Minas. O crime aconteceu na tarde dessa segunda-feira (11), em uma área da cidade em que há uma grande concentração de bancos.
A vítima relatou à Polícia Militar (PM) que estava com R$ 41 mil em dinheiro e R$ 10 mil em duplicata (título de crédito), e seguia a pé para o bairro São José. No caminho, foi abordado por dois homens em uma motocicleta. Um deles estava armado e anunciou o assalto.
A dupla suspeita fugiu e, até o momento, não foi localizada.
(O Tempo)