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SAÚDE PÚBLICA | Ipsemg prevê para fevereiro a volta do atendimento a servidores estaduais na Santa Casa de Patrocínio

Suspensão do atendimento dos servidores na Santa Casa permanece sem definição em Patrocínio. Foto: divulgação

Busca de soluções contina, mas impasse faz com que atendimento só volte em fevereiro

Da Redação da Rede Hoje

O convênio entre o Ipsemg e a Santa Casa de Patrocínio permanece suspenso após a não validação, dentro do prazo, de um documento exigido pelo Instituto, o que inviabilizou a renovação contratual e interrompeu o atendimento aos servidores estaduais. A instituição afirma que aguardava a abertura de novo edital. O superintendente Augusto Moura informa que o hospital manteve serviços mesmo diante de atrasos de sete meses em repasses anteriores. A documentação faltante já foi incluída no processo. Representantes municipais estiveram em Belo Horizonte buscando esclarecimentos.

Segundo informações da instituição, toda a documentação prevista havia sido enviada ao Ipsemg. A pendência surgiu devido à validação tardia de um documento pelo Conselho Regional de Medicina. O material foi recusado por ter sido recebido fora do prazo oficial. A Santa Casa operou com dois aditivos temporários durante o processo. O segundo aditivo não foi prorrogado pelo Instituto, encerrando o atendimento.

Com o término do instrumento contratual, os usuários passaram a buscar atendimento em outras unidades credenciadas. A Santa Casa afirma que todos os prazos internos foram cumpridos. A validação pendente foi atribuída ao CRM. A direção ressalta que o caso é específico da unidade de Patrocínio e não se repete em outras localidades. Autoridades políticas foram informadas sobre a situação e solicitaram atualizações formais.

A instituição buscou alternativas administrativas junto ao Ipsemg. A administração manteve contato com a autarquia para avaliar possibilidades de continuidade dos serviços. O Instituto informou que novas renovações dependem da abertura de edital estadual. Sem autorização para seguir atendendo sem instrumento contratual vigente, o serviço foi interrompido ao fim do segundo aditivo. O processo permanece em análise interna.

Busca por alternativas

A suspensão do convênio levou servidores estaduais a buscar unidades em cidades próximas. Reuniões internas foram realizadas para avaliar impactos e informar autoridades locais. A Santa Casa reforçou o cumprimento das rotinas administrativas. Parlamentares estaduais e federais foram acionados para acompanhar o caso. O assunto permanece em discussão em diferentes instâncias governamentais.

A instituição aguarda a abertura de novo edital para possível retomada do convênio. A direção informou que o atendimento somente será restabelecido após autorização formal do Ipsemg. A análise da documentação pendente segue em andamento. A unidade afirma acompanhar o processo em níveis estadual e municipal. Não há data oficial para retorno dos atendimentos aos conveniados.

Lideranças locais relatam que a interrupção impacta milhares de usuários. Servidores e dependentes têm buscado alternativas provisórias na região. O tema foi debatido recentemente na Câmara Municipal. A deputada federal Greyce Elias continua acompanhando o processo junto ao governo estadual. A mobilização segue ativa enquanto o caso aguarda decisão administrativa.

Representantes municipais estiveram na Cidade Administrativa, em Belo Horizonte, no início da semana. Participaram o professor Rodrigo de Oliveira, o presidente da Câmara, Níkolas Elias, e a deputada Greyce Elias, de forma on-line. A diretora da DIPS/Ipsemg, Ana Carolina, informou que o atendimento poderá ser retomado em fevereiro. Em cenário menos favorável, o restabelecimento ocorreria em março. As estimativas dependem da conclusão documental.

Posicionamento da Santa Casa

O superintendente Augusto Moura informou que o hospital tem interesse na renovação do convênio. Ele afirma que o último aditivo vigorou até agosto e que não houve nova prorrogação. A Santa Casa tentou ingressar no edital de credenciamento, mas a ausência de um documento impediu o avanço. Moura relatou que a instituição já manteve atendimento mesmo diante de atrasos prolongados nos repasses. A unidade aguarda abertura de novo edital.

Segundo o superintendente, valores referentes a períodos anteriores ainda estão em aberto. A Santa Casa afirma que buscou diálogo com vereadores e lideranças da região. A instituição reforça que a interrupção não decorre de decisão interna. O impedimento está relacionado ao processo administrativo estadual. O hospital afirma que pretende retomar o atendimento assim que houver autorização formal do Ipsemg.

A administração informa que mantém compromisso com os servidores estaduais. A unidade afirma estar preparada para reabrir o serviço quando houver autorização formal. A análise documental segue sob responsabilidade do Instituto. A Santa Casa continuará acompanhando o caso até a definição dos próximos passos. A situação segue em avaliação administrativa pelas instâncias competentes.


@redehoje
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