Triatlo é realizado em Paris, após queda da poluição do Rio Sena

O brasileiro Miguel Hidalgo se destacou ao terminar em 10ª posição com um tempo de 1h44min27, a melhor colocação de um atleta brasileiro na história do triatlo olímpico. Foto: X (Twitter)

Da redação da Rede Hoje

Brasil fica atrás dos Estados Unidos e da Itália



Ginástica Artística Feminina - Foto: Miriam Jeske/COB

Da redação da Rede Hoje

Esta terça-feira, 30 de julho de 2024, ficará marcada por um brilho especial. É data da coroação de gerações que batalharam para transformar a ginástica artística do Brasil numa potência mundial. É o dia da prova de que o Time Brasil tem muito mais do que um diamante em sua delegação, mas cinco joias valiosas capazes de levar o coletivo ao pódio nos Jogos Olímpicos Paris 2024.

Rebeca Andrade, Flavia Saraiva, Jade Barbosa, Lorrane Oliveira e Julia Soares escreveram seus nomes na história olímpica do nosso país. Com nota 164.497, conquistaram o mais valioso dos bronzes, a primeira medalha por equipes da ginástica artística brasileira, no feminino. Ficaram atrás apenas dos Estados Unidos, com 171.296, e da Itália, com 165.494.

O bronze sela a quarta edição olímpica seguida com o país no pódio. Agora são sete medalhas. A primeira foi o ouro de Arthur Zanetti nas argolas em Londres 2012. Na Rio 2016 foram três: prata para Zanetti novamente nas argolas, e prata e bronze no solo masculino com Diego Hypolito e Artur Nory, respectivamente. Em Tóquio 2020, Rebeca Andrade quebrou o tabu da ginástica feminina com ouro no salto e prata no individual geral.

Esta foi a quarta medalha do Time Brasil em Paris. O país já conquistou prata com William Lima, no judô, e bronzes com Larissa Pimenta, também no judô, e Rayssa Leal, no skate street.

E vem mais por aí: o Brasil está ainda em outras cinco finais na ginástica artística. Rebeca e Julia estão na final na trave, e Rebeca e Flavinha na do individual geral. A campeã olímpica ainda defenderá o título no salto e disputará o solo. No masculino, Diogo Soares compete na final do individual geral.

Acidente com Flávia e aparelhos mais desafiadores dão susto

Medalhista de prata no último mundial e quarta colocada geral na classificatória, a equipe feminina disputou a final contra Estados Unidos, Itália, China, Japão, Canadá, Grã-Bretanha e Romênia. Começou a primeira rotação junto às chinesas nas barras assimétricas, aparelho mais desafiador para o grupo. 

Logo no aquecimento, um susto. Flávia Saraiva sofreu uma queda e bateu com o rosto na barra, abrindo o supercílio. Apesar de sair andando normalmente, deixou a arena para receber um curativo da médica do COB, Lara Ramalho.

Lorrane foi a primeira a se apresentar e quebrou o gelo, tendo apenas um leve desequilíbrio na aterrissagem. Recebeu nota 13.000. Na sequência, muita expectativa sobre Flavinha devido ao incidente no aquecimento. Ela não decepcionou. Foi precisa nos movimentos e levou 13.666 dos jurados. No único aparelho em que não foi finalista, Rebeca Andrade não cometeu falhas e recebeu 14.533. Com 41.199, a equipe terminou a rotação em quinto na classificação, atrás de EUA, China, Itália e Canadá.

Na sequência, a trave. Primeira a competir, Julia Soares infelizmente sofreu uma queda e foi penalizada, ficando com 12.400. Flavinha foi a segunda a executar a série e teve um desequilíbrio leve, sem maior comprometimento, e recebeu 13.433. O Brasil ainda protocolou um protesto pela nota de dificuldade, mas não foi atendido. Rebeca novamente fechou a sequência. Teve um desequilíbrio no meio da série, mas se recuperou e cravou a saída. Os 14.133 que recebeu levaram o Brasil a 81.165 no somatório, a sexta soma no geral.

Solo e salto viram o jogo rumo à medalha inédita

No solo o jogo começou a virar. Com um misto de Raça Negra e Edith Piaf, Julia Soares esbanjou carisma e levou 13.233. Flavinha, ao som de um clássico Cancã, levantou o público e somou mais 13.533. Rebeca Andrade novamente encerrou a passagem do Brasil. Apesar de alguns desequilíbrios nas aterrissagens, Rebeca recebeu 14.200 e nos recolocou no páreo com 122.132, apenas 0.001 atrás da China.

No salto, nosso melhor aparelho, a obrigação para ir ao pódio era tirar pouco mais de dois pontos de diferença de Grã-Bretanha e Canadá. Jade abriu a série, mas infelizmente pisou fora da nota de aterrissagem e foi penalizada: 13.366. Flavinha também teve um leve desequilíbrio e um passo na chegada e recebeu13.900. Rebeca executou um Cheng e fechou a apresentação do Brasil com 15.100 e 164.497. Era preciso esperar os adversários.

A tensão era gigante diante da expectativa. O Canadá ficou pelo caminho, mas a Grã-Bretanha ainda tinha duas apresentações na trave. Nem o maior esforço das britânicas foi suficiente para apagar o nosso brilho. A festa do Brasil e a medalha inédita estavam garantidas. 

Flavia Saraiva, Jade Barbosa, Lorrane Oliveira e Julia Soares se juntaram a Rebeca Andrade e hoje podem dizer que são medalhistas olímpicas. Que o legado de Tatiana Figueiredo, Claudia Costa, Luisa Parente, Soraya Carvalho, Daniele Hypolito, Daiane dos Santos, Lais Souza e tantas outras pioneiras foi honrado. E que as portas estão abertas para tantas outras gerações que virão.

A escalação do Brasil por aparelho:
Assimétricas: Lorrane, Flávia e Rebeca
Trave: Júlia, Flávia e Rebeca
Solo: Júlia, Flávia e Rebeca
Salto: Jade, Flávia e Rebeca


Confira o resumo Willian Lima fica com o vice no judô e fatura a primeira medalha do país na França; Rarissa Pimenta leva o bronze e amplia para 26 o número de pódios nos tatames; Rayssa Leal acrescenta um bronze a sua coleção no skate street; Ana Sátila bate na trave na canoagem slalom. 


As primeiras conquistas: Rayssa Leal do skate street, Willian Lima e Larissa Pimenta, do judô. Os primeiros pódios brasileiros em Paris.
Foto: COB


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Hulk garante vitória do Galo na Arena MRV e assume artilharia do Galo na temporada
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Imagem de Mollyroselee | Pixabay


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A URT perdeu a chance de subir à elite mineira, empatou na tarde desta terça-feira (24) contra o Betim por 2 a 2, em Betim . Fotos: Patos Hoje

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O presidente da CPI do Senado, senador Jorge Kajuru (PSB-GO), anunciou que a CPI possui elementos suficientes para estender seus trabalhos, após receber informações graves da Receita Federal e da Polícia Federal. 
Marcos Oliveira/Agência Senado


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Em diversas modalidades esportivas como Atletismo, Natação e Tênis de Mesa, os atletas da APAE mostraram seu potencial ao conquistarem um total impressionante de 40 medalhas.

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