Toffoli considerou que fatos narrados não constituem crime
O ministro Dias Toffoli, do Supremo Tribunal Federal (STF)
A cidade foi representada pela Cufa Patrocínio e outros movimentos culturais com rodas de conversa e artesanato.
O festival teve muitas atrações, durou uma semana e foi encerrado com participação de Patrocinenses. Fotos: Divulgação/CUFA Patrocínio
Iniciativa é voltada para formação e capacitação técnica de mulheres que atuam no segmento agropecuário, na região Noroeste de Minas Gerais
Da Redação da Rede Hoje
Iniciado em outubro de 2020, o projeto ‘Filhas do Agro’ abriu, neste mês de maio, espaço para mais 30 mulheres que, de alguma forma, possuem vínculo com o campo. Por meio de orientações do Sebrae Minas, as novas participantes passarão por capacitação técnica voltada para gestão, cooperação e empreendedorismo no agronegócio. Com as novas integrantes, a iniciativa passa a ter 60 mulheres ao todo.
O ‘Filhas do Agro’ é o primeiro grupo, em parceria com o programa Sebrae Delas, destinado às mulheres do agronegócio do país. O projeto tem o objetivo de promover o desenvolvimento do capital social da região por meio do empoderamento das mulheres do campo, desenvolvendo suas características empreendedoras para que se tornem protagonistas de suas histórias, compreendam suas capacidades de liderança e gerem transformações em suas realidades e no seu entorno. O grupo conta com mulheres de Paracatu, Unaí, Vazante e Guarda-Mor.
Mulheres no agronegócio
A atuação das mulheres em atividades ligadas ao agronegócio tem crescido substancialmente no Brasil. Dados do Censo Agropecuário de 2017, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), mostram que o número de mulheres na condução de propriedades rurais aumentou 38% em todo o país entre 2006 e 2017. De acordo com o levantamento, 19% dos estabelecimentos rurais têm mulheres como proprietárias.
Para a agrônoma Lívia Peres Carneiro de Mendonça, nova integrante do ‘Filhas do Agro’, nos últimos anos as mulheres têm quebrado muitas barreiras no setor. Segundo ela, desde quando se formou, em 2009, o mercado tem contratado mais mulheres para vagas que antes eram destinadas somente para os homens. “Hoje, estamos vendo mulheres atuando no comercial, em revendas, em assistência técnica e em outras áreas. Acredito que ao entrar em uma empresa rural, as mulheres têm mostrado muito profissionalismo e superado as expectativas dos colegas. A tendência é não ter mais essa disparidade”, salienta.
Lívia conta que seu pai, proprietário de uma fazenda em Paracatu, não queria mulheres trabalhando no empreendimento, nem mesmo prestadoras de serviço. Entretanto, como ela foi se especializando cada vez mais na profissão - com mestrado e quase finalizando o doutorado - e também dando bom retorno à empresa, seu pai mudou de percepção. “Ele me chamou para trabalhar, e eu consegui abrir as portas para outras mulheres. Hoje, ele fala que é mais fácil trabalhar e lidar com as mulheres, e que o trabalho flui melhor”.
De acordo com a analista do Sebrae Minas Patrícia Rezende, além da capacitação individual, o projeto ‘Filhas do Agro’ vai proporcionar às participantes o desenvolvimento de características empreendedoras. ““Durante a jornada, as mulheres participarão de cursos e sessões individuais de análise de perfil, além do Bootcamp, uma capacitação intensiva de empreendedorismo focada em projetos individuais e coletivos”, destaca.
“Nosso objetivo é deixar os dois grupos na mesma sintonia, já que as mulheres que entraram em 2020 também passaram por um processo de construção do grupo, quando foi abordado inovação, liderança, cooperação e a própria formação”, completa.
Mais informações sobre as próximas turmas e como fazer para participar podem ser obtidas na Agência de atendimento do Sebrae Minas em Paracatu, pelo telefone (38) 3679-8300.
Fonte: Assessoria de Imprensa | Prefácio Comunicação | Henrique Ulhoa
Iniciativa é voltada para formação e capacitação técnica de mulheres que atuam no segmento agropecuário, na região Noroeste de Minas Gerais
Da Redação da Rede Hoje
Iniciado em outubro de 2020, o projeto ‘Filhas do Agro’ abriu, neste mês de maio, espaço para mais 30 mulheres que, de alguma forma, possuem vínculo com o campo. Por meio de orientações do Sebrae Minas, as novas participantes passarão por capacitação técnica voltada para gestão, cooperação e empreendedorismo no agronegócio. Com as novas integrantes, a iniciativa passa a ter 60 mulheres ao todo.
O ‘Filhas do Agro’ é o primeiro grupo, em parceria com o programa Sebrae Delas, destinado às mulheres do agronegócio do país. O projeto tem o objetivo de promover o desenvolvimento do capital social da região por meio do empoderamento das mulheres do campo, desenvolvendo suas características empreendedoras para que se tornem protagonistas de suas histórias, compreendam suas capacidades de liderança e gerem transformações em suas realidades e no seu entorno. O grupo conta com mulheres de Paracatu, Unaí, Vazante e Guarda-Mor.
Mulheres no agronegócio
A atuação das mulheres em atividades ligadas ao agronegócio tem crescido substancialmente no Brasil. Dados do Censo Agropecuário de 2017, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), mostram que o número de mulheres na condução de propriedades rurais aumentou 38% em todo o país entre 2006 e 2017. De acordo com o levantamento, 19% dos estabelecimentos rurais têm mulheres como proprietárias.
Para a agrônoma Lívia Peres Carneiro de Mendonça, nova integrante do ‘Filhas do Agro’, nos últimos anos as mulheres têm quebrado muitas barreiras no setor. Segundo ela, desde quando se formou, em 2009, o mercado tem contratado mais mulheres para vagas que antes eram destinadas somente para os homens. “Hoje, estamos vendo mulheres atuando no comercial, em revendas, em assistência técnica e em outras áreas. Acredito que ao entrar em uma empresa rural, as mulheres têm mostrado muito profissionalismo e superado as expectativas dos colegas. A tendência é não ter mais essa disparidade”, salienta.
Lívia conta que seu pai, proprietário de uma fazenda em Paracatu, não queria mulheres trabalhando no empreendimento, nem mesmo prestadoras de serviço. Entretanto, como ela foi se especializando cada vez mais na profissão - com mestrado e quase finalizando o doutorado - e também dando bom retorno à empresa, seu pai mudou de percepção. “Ele me chamou para trabalhar, e eu consegui abrir as portas para outras mulheres. Hoje, ele fala que é mais fácil trabalhar e lidar com as mulheres, e que o trabalho flui melhor”.
De acordo com a analista do Sebrae Minas Patrícia Rezende, além da capacitação individual, o projeto ‘Filhas do Agro’ vai proporcionar às participantes o desenvolvimento de características empreendedoras. ““Durante a jornada, as mulheres participarão de cursos e sessões individuais de análise de perfil, além do Bootcamp, uma capacitação intensiva de empreendedorismo focada em projetos individuais e coletivos”, destaca.
“Nosso objetivo é deixar os dois grupos na mesma sintonia, já que as mulheres que entraram em 2020 também passaram por um processo de construção do grupo, quando foi abordado inovação, liderança, cooperação e a própria formação”, completa.
Mais informações sobre as próximas turmas e como fazer para participar podem ser obtidas na Agência de atendimento do Sebrae Minas em Paracatu, pelo telefone (38) 3679-8300.
Fonte: Assessoria de Imprensa | Prefácio Comunicação | Henrique Ulhoa
Após após 47 anos evento terá participação de um grande número de ex-alunos de Patrocínio e de fora e ex-professores e diretora
A reconstituição desta foto histórica na sombra da famosa árvore no pátio da escola será o grande momento - Foto: Divulgação
Da redação da Rede Hoje
Os alunos da professora Nilcea Mansur, turma de 1974, quarto ano primário, promovem encontro na Escola João Beraldo (antigo Grupo Escola João Beraldo) após 47 anos. O objetivo é um só: matar saudades.
Os concluintes do quarto ano primário da escola João Beraldo estarão se reencontrando neste sábado dia 14 de maio. O evento começará na escola para uma sessão de fotos. Entre elas, a reconstituição da foto histórica — principal desta reportagem — na sombra da famosa árvore no pátio da escola.
O evento terá participação de um grande número de ex-alunos que ainda vivem em Patrocínio e vários deles que moram em outras cidades e estados.
Estarão presentes a diretora da época D. Alfonsina e as professoras D. Valmira, Elizene, D. Geralda e da Hebe Mansur (representando sua mãe Nicea).
Está prevista uma grande confraternização, após tantos anos eles terão muitas histórias pra contar. Muitas saudades guardadas e certamente uma grande alegria incontida.
Governo Municipal assinou esta semana um convênio com a empresa Minas Med Exclusive.
A cerimônia de assinatura teve a participação Crédito:Asscom|PMP
Do crédito suplementar de R$ 2,57 bilhões, RS 868,5 milhões são para equalização de juros do atual Plano-safra (2021/2022).
Serão 2,57 bilhões para custeio agropecuário. Crédito: feraugustodesign | Pixabay
Desempenho reflete entressafra, maior demanda da indústria local por conilon e continuidade dos gargalos logísticos; valor maior vem de cotações elevadas e dólar forte
Café na lavoura. Crédito: Daniel Ramirez | Pixabay
Uma massa de ar frio deve atingir as regiões de café na próxima semana, causando baixas temperaturas com risco de geada fraca.