Regras passam a valem a partir de sexta-feira, 30 de dezembro
Da redação da Rede Hoje
O Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) divulgou novas regras para georreferenciamento de imóveis rurais.
Os militares participarão das atividades de escoltas, em apoio à PRF
Da redação da Rede Hoje
A Força Nacional atuará na segurança, por ocasião da Operação Posse Presidencial, no próximo domingo, dia 1º de janeiro de 2023.
O leilão ocorrido no início da tarde aconteceu pela Bolsa de Valores de São Paulo (B3) e foi arrematado pelo Grupo Comporte Participações S/A pelo valor de R$ 25.755.111,00.
A empresa de Nenê Constantino ficará responsável por operar o serviço público de transporte na região pelos próximos 30 anos. – (Foto: Migalhas)
Sessão solene foi realizada na noite desta quarta
Da redação da Rede Hoje
O jogo treino está marcado para quinta-feira, 22, às 18h00, no Pedro Alves Nascimento, mas pode ser transferido para o Júlio Aguiar
O clube aposta na juventude de pratas da casa com a experiência de campeões. Foto: Rede Hoje
O PAN e outros três estádios não cumprem os requisitos mínimos para receber as partidas do estadual e estão interditados para as intervenções necessárias até o início do torneio.
Estádio Pedo Alves do Nascimento está interditado pela FMF que vai fazer o que for necessário e mandar a conta pro Patrocinense. Foto: Rede Hoje
Entre os casos notificados está o de cegueira temporária
Sede da Anvisa em Brasília.
Foram expedidos mais de 100 mandados de busca e apreensão
Sede da PF em Brasília.
Deputado mineiro questiona a forma como produtos derivados do leite passaram a ser produzidos o soro de leite, mais barato por ser menos concentrado
Subproduto, o soro de leite, é mais barato por ser menos concentrado e portando muito mais pobre. Foto: Iara Waitzberg Lewinski | Flickr
A proibição atinge seis produtos (soja, carne bovina, óleo de palma, madeira, cacau, café) e seus derivados, produzidos em áreas desmatadas após 31 de dezembro de 2020
Com relação à cafeicultura, o presidente do CNC, Silas Brasileiro, explica que a preocupação com desmatamento, principalmente no Cerrado – que não foi incluído no texto – é desnecessária. Foto: divulgação CNC
Alexandre Luiz Costa*
O Conselho Nacional do Café (CNC) continua atento aos trâmites referentes às sanções da União Europeia a produtos provenientes de áreas desmatadas. Segundo informações, o Parlamento Europeu e os Estados-membros da União Europeia (EU) chegaram, na madrugada de terça-feira (6), a um acordo para proibir a importação para o território do bloco de produtos que contribuem para o desmatamento. A proibição atinge seis produtos (soja, carne bovina, óleo de palma, madeira, cacau, café) e seus derivados, produzidos em áreas desmatadas após 31 de dezembro de 2020.
Com relação à cafeicultura, o presidente do CNC, Silas Brasileiro, explica que a preocupação com desmatamento, principalmente no Cerrado – que não foi incluído no texto – é desnecessária. “Reiteramos que a cafeicultura não promove desmatamento. Muito pelo contrário. Nos últimos anos avançamos substancialmente na produção sustentável. O café hoje, regenera áreas, cuida das nascentes, recupera mananciais e preserva as matas ciliares. Portanto, a preocupação com desmatamento do Cerrado e de outros biomas, no caso da cafeicultura, é desnecessária”.
O que muda para o produtor
“Basicamente, para o cafeicultor não muda nada. Continuaremos produzindo os melhores cafés do mundo, os maiores volumes e de forma mais sustentável. Não nos parece factível que haja área cafeeira alguma no Brasil sendo explorada com desmatamento nos dias atuais. A cafeicultura não desmata para cultivar novas áreas, o que procede é a renovação do parque cafeeiro de forma gradativa. Queremos tranquilizar os produtores”, enfatiza Silas Brasileiro.
No entanto, o presidente do CNC, reitera que a entidade continuará acompanhando os desdobramentos da ação europeia e julga ser importante as demais instituições fazerem o mesmo. Desde o início do trâmite do projeto, o Conselho Nacional do Café mobiliou técnicos e parceiros para acompanhar de perto os passos da sanção proposta. “Como dissemos desde o primeiro dia, é hora de unir forças e lutar para que o embargo não seja mais político/econômico do que ambiental. O Brasil é o país com a mais rígida lei, imposta através do Código Ambiental. Sugerimos que a iniciativa privada e o poder público devem se unir para combater qualquer exagero das sanções impostas”, finalizou Silas Brasileiro.
Com informações do Portal G1
*Alexandre Costa é da Assessoria de Comunicação CNC