Luiz Antônio Costa
A Biblioteca Pública Municipal “Idalides Paulina de Souza”, em novo local foi inaugurada na sexta-feira (30). Fica no prédio que pertence a União Operária, na Rua Leôncio Batista Cunha, 939, Marciano Brandão, próximo ao estádio Júlio Aguiar.
No site da Prefeitura, a administração coloca termos como “nova Biblioteca Pública Municipal” e prédio “antigo União Operária”. É bom salientar que a biblioteca está utilizando o prédio provisoriamente e que ele ainda pertence à União Operária.
É bom dizer que, no momento, é o melhor que se pode dar ao usuário da Biblioteca Pública Municipal, mas ainda no governo Deiró Marra deve se encontrar a solução definitiva e adequada para atender à instituição e devolver o prédio da União Operária.
A única a lembrar do fato — que a biblioteca está utilizando o prédio provisoriamente — na inauguração foi a secretária de Cultura e Turismo, Eliane Nunes, que ressaltou que a mudança é transitória, “mas no momento é o melhor lugar para acolher a toda comunidade”, disse. A comodidade que a Biblioteca proporciona também foi um ponto abordado por ela.
O prefeito Deiró Marra disse na cerimônia que inaugurou uma casa do saber, da cultura, “isso para mim é tudo. Eu sou apaixonado pela educação, muitos sabem que fui professor universitário e do carinho que eu tenho por essa área. Temos a certeza que estamos no caminho certo”, afirmou.
O secretário de Educação, Emerson Caixeta, destacou que “a escolha do local foi muito inteligente, dando oportunidade para mais pessoas fazerem leitura devido a sua amplitude. Além disso, proporciona uma leitura externa no CEU das Artes”.
Agora é torcer para o bom uso do espaço e procurar o mais rápido possível o local definitivo para a Biblioteca, que deverá ser o antigo mercado municipal. Como diz o texto do site da Prefeitura. “o Governo Municipal não mede esforços em garantir que a Biblioteca Pública seja um lugar para a comunidade se encontrar, trocar informações, saciar curiosidades, ampliar conhecimentos, instruir-se, ler livremente, recrear-se e criar. A Biblioteca Pública é um patrimônio da população patrocinense”. Que assim seja.
Foto: acervo|Cezar Félix | revista Sagarana
Praça da Matriz nos tempos citados na crônica
História. A de (nossa) Patrocínio continua sendo explorada e conhecida. Fatos inéditos são revelados pelo livro “A Província de Minas Gerais” (de Halfeld, Tschudi e Wagner). O desconhecido período para os patrocinenses refere-se de 1855 a 1860. É interessante conhecê-lo.
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Nas vitórias sempre junto, nas derrotas sempre apoiando e cobrando: todo time precisa de uma torcida assim!
Fotos: Alair Constantino | Dono do Apito
Por Luiz Antônio Costa
Aguinaldo José de Lima*
É com pesar que nos despedimos de Alysson Paolinelli, deixando muitos amigos e admiradores em estado de consternação. No entanto, palavras e textos não são capazes de expressar verdadeiramente a tristeza que sentimos diante da perda desta excepcional personalidade, repleta de sabedoria e generosidade.
Paolinelli foi um homem extraordinário, dotado de uma imensa humildade, simplicidade e simpatia, sempre disposto a compartilhar seu conhecimento e apoiar iniciativas. Um verdadeiro sonhador que transformou seus sonhos em realidade, contribuindo significativamente para a transformação do nosso país.
Eu mesmo fui inspirado e amparado por Paolinelli em diversas ocasiões, especialmente quando começamos a desenvolver a cafeicultura e as organizações no Cerrado Mineiro.
Ele foi um dos meus mentores, e guardo com carinho o momento marcante em que ele participou do Primeiro Seminário do Café do Cerrado em 1991, em Patrocínio.
Agora, o Brasil incorpora mais uma grande personalidade em sua história, uma história a ser contada às gerações futuras. Vamos honrar seu legado e ser eternamente gratos por tudo o que ele fez. Que Paolinelli continue a revolucionar, onde quer que esteja. Obrigado, meu amigo Paolinelli.
Aguinaldo José de Lima* - Criador ex-presidente da Acarpa, Consultor em Agronegócios, com foco em denominação de origem e indicação geográfica de produtos. Mora em Brasília.