COISAS QUE ‘PEGA BEM’ SABER
Hércules, foi o mais famoso dos gregos. Por detrás de sua mitologia complicadíssima, acredita-se ter havido um homem real, provavelmente um dos principais líderes militares da época.
Tinha força, mas faltava-lhe sabedoria.
Certa vez Hércules caminhava por uma vereda estreita, quando viu no chão um objeto parecido com uma maçã, e quis esmagá-lo.
Observou porém que tal objeto dobrava de tamanho, e ainda mais o pisou e nele bateu com um porrete. A coisa, porém, estufou e aumentou tanto de tamanho que obstruiu o caminho. Ele largou pois, o porrete, e olhou admirado o ocorrido. Foi quando Atena lhe apareceu e disse:” Pára, irmão, isso que vês é a disputa e a discórdia. Se deixarmos tranquilo continua do mesmo tamanho, mas se combatermos ele infla”...Auto explicativo...
Mas um conterrâneo lá da Barra da Salitre, traduziu melhor do que os gregos a situação: m*quanto mais mexe, mais...
POR FAVOR, PARTICIPE:
A Secretaria Municipal de Cultura e Turismo lançou o edital do concurso “Gentileza Urbana”, que tem como objetivo promover e divulgar a gentileza urbana em nosso município. Os interessados em participar do concurso deverão se inscrever através do Whatsapp da Secretaria (34 99927-4235) enviando fotos de cenas do cotidiano que retratem atos de gentileza urbana. As inscrições poderão ser feitas até o dia 27/05/2022. Para maiores esclarecimentos, ligue (34) 3831-5192. Conheça o regulamento do concurso na página da @secretariaculturaptcmg..
DIA MUNICIPAL DA GENTILEZA URBANA
Projeto de Lei n°254, de autoria da Vereadora Eliane Nunes, institui o Dia e a Semana da Gentileza Urbana, foi aprovado por unanimidade na Câmara Municipal de Patrocínio. Sancionada pelo Prefeito Deiró. É, portanto, lei no município.
Visa incentivar atitudes que geram gentilezas, promovam a acessibilidade, valores humanos, da igualdade e do respeito mútuo, bem como as iniciativas que propiciem a cidadania, o conforto e o bem-estar aos munícipes...Participem do concurso que registra ações, gestos e intervenções que promovam esse olhar diferenciado no nosso município...
Conheça o regulamento na página da @secretariaculturaptcmg..
EXCELENTÍSSIMO SR. CORDIALIDADE
09/05 foi a data do níver dele: LÚCIO ANTÔNIO DE SOUZA- O LUCINHO DO PRONTO SOCORRO.
Moço que inspirou o Dia Municipal da Gentileza Urbana, conquistou uma cidade inteirinha com o poder do seu sorriso.
Não há em Patrocínio quem não admira sua gentileza e simpatia.
Simples assim: Servindo com atenção e carinho acolhedor, ele se tornou celebridade no município.
Simples e humilde. Nem quis ter aparelho celular, sua comunicação não tem ruído; sua conexão é humana, é olho no olho, é coração com coração, é alma com alma.
Seu sorriso é uma espécie de analgésico para quem chega com dor e desespero no Pronto Socorro.
De onde vem tanta doçura, afetividade e respeito pelo próximo.
Não é cena, não é tipo, não é teatro, não é fake. É carisma natural. É dom celestial.
Ele foi escolhido para conduzir a Tocha Olímpica; foi escolhido para tomar a primeira dose da vacina contra covid.
EXCELENTÍSSIMO SR. CORDIALIDADE. Exemplo de servidor público. Servindo e sorrindo ele conquistou um lugar especial no coração de nossa gente. Poxa! E que bom que ele é Patrocinense. Deveria ser feriado: Dia da Gentileza Urbana em Patrocínio. Há diversas ações futuras para serem realizadas perpetuando esta data. Por ora um bem bolado Concurso de Fotografia alusivo ao tema. O primeiro passo para Patrocínio se tornar a cidade mais gentil da região.
Que Deus continue dando ao gentil Lucinho, saúde, prosperidade e essa alegria de servir.
UM ESPAÇO PARA QUEM AMA O SABOR E O SABER DO CAFÉ
Se você GOSTA de café, em Patrocínio há diversos lugares que servem uma boa xícara da bebida. Entretanto, se AMA café, em Patrocínio há um espaço que serve muito mais do que uma xícara da segunda bebida mais solicitada do mundo. O nome do local vai te deixar com água na boca: ALT LAB- CAFÉ, CHÁ E EXPERIÊNCIAS ESPECIAIS. Passando na Rua Martins Mundim- 29, coladinho á Av João Alves do Nascimento, queira entrar para mais do que um cafezinho.
Alí não é apenas uma cafeteria, é um ateliê de novas sensações, ricas experiências, e doces percepções; um espaço de sabor e saber. O café do cerrado, claro, está na melhor versão, e ainda cafés exóticos de várias partes do mundo. Cardápio fino e a quintessência dos chás também encabeçam o menu da casa. “Não somos uma simples cafeteria, somos um laboratório de experiências”. Frase pinçada da página do Instagram da @altlabcafe. Para quem gosta de ir além da xícara, continuamente o espaço oferece cursos, workshops e afins.
O modo reverente com que a Isadora Fornaro passa esse cafezinho, fala de gente que nasceu para fazer o que faz.
Rua Martins Mundim- 29, espaço pra quem ama café, na Capital do... Café.
EQUIPAMENTO CULTURAL NO ABANDONO
Na radiante manhã do dia 10, de outubro de 2019, na praça Santa Luzia, uma iniciativa do Lions Clube de Patrocínio, com a presença representantes da educação, cultura do município e lazer, foi inaugurado o projeto “GELADEIRA LITERÁRIA”.
O brilhante projeto das “meninas e meninos” do Lions, tem como objetivo formar cidadãos conscientes e disseminar o hábito da leitura, do lazer e do conhecimento.
Apenas dois anos e meio da festiva inauguração, o projeto caiu no esquecimento e abandono. Quem retirou livros, não devolveu. Se leu só Deus sabe. A fonte secou e não se fala mais nisto?
Nenhuma crítica às “meninas e meninos” do Lions, eles criaram o projeto, foi implantado no coração da cidade, cabia a população acolher a ideia, cuidar do equipamento público e torná-lo dinâmico. Ou, seja era para expandir a ideia, não extingui-la. Reinaugurá-la tornou-se necessário...
Essa Geladeiroteca abandonada em um dos cartões de visitas da cidade, só faz demonstrar que ainda há muito trabalho pendente para construir uma relações saudável entre a população e os equipamentos comunitários. Neste caso ainda pior, entre o povo e o livro.
Gentileza Urbana, precisamos falar muiito sobre isto….
Denis Doukhan | Pixabay
Acho que toda criança tem algum idoso como referência. Eu sempre gostei muito de um tio-avô, solteirão, acho que na casa dos 70 anos. Seu nome: José Luiz da Costa. Era um homem fantástico. É o mínimo que posso dizer. Lavrador, analfabeto, mas nunca vi alguém com tamanho conhecimento a respeito das relações humanas. Que sabedoria!
Entre os melhores momentos da infância, posso assegurar que passei muitos com o Tizé (assim que o chamava). Irmão da minha avó paterna, Sebastiana Luíza da Costa, aquele homem branquelo, cabelos brancos como algodão em ponto de colheita, altura mediana, magro e sensível, foi a pessoa mais tolerante que conheci.
O Tizé foi trabalhar no sítio que meu pai comprara — atrás da Serra do Cruzeiro, onde funciona atualmente do lixão. Lá é um lugar de puro cascalho, capim, árvores pequenas e retorcidas, só dois filetes de terra agricultável perto de duas capoeiras ao lado de dois córregos que passam dentro do que era a propriedade. Ao lado de um dos córregos, meu pai construiu a casa e um barracão.
Perto da casa, meu pai plantou cana pra moer para o gado — umas 20 rezes, se tanto — e minha mãe fez uma bela horta. Só ali, naqueles pouco mais de 500 metros quadrados, se produzia alguma coisa.
Então, meu pai contratou o Tizé para roçar o pasto (cortar as ervas daninhas, vassourinhas, mata-pasto, etc). No período de férias do grupo João Beraldo, o Tizé me convidou para fazer-lhe companhia, o que aceitei com muito gosto, pois adorava ouvir suas histórias.
A gente ia cedo. Sete da manhã já estávamos lá. É muito perto da cidade. Uma manhã, quando chegamos, o Tizé pediu que eu cortasse um pouco de capim — muito comum no lugar, parecido com o que se usava para encher colchões — e amontoá-lo embaixo de uma árvore. Se saber a razão, segui o que ele determinara, enquanto cortava umas varas. Depois ele montou uma armação usando duas pequenas árvores que ficavam lado a lado. Passou uma vara mais forte entre as forquilhas delas e foi trançando as varas até chegar ao chão. Colocou capim em cima, fazendo amarração com as cascas das próprias varas, que saíam como correias. Assim, fez uma cabana rústicas.
— Pra que isso, tio?, eu quis saber.
— Pra nos proteger da chuva que vem vindo — o céu negro anunciava uma tempestade.
— Mas nós trouxemos capas. — eu disse
— Verdade, mas se chover pedras estaremos protegidos. — retrucou.
Ouvi calado. E não é que ele tinha razão? Mas começou a trabalhar, caiu uma chuva daquelas. E o danado do abrigo aguentou o tranco.
Enquanto chovia, ele preparava um cigarro de fumo de rolo e palha de milho, que chamava de “pito de páia”.
E tinha todo um cerimonial. Primeiro passava o canivete — grande, cor prata — na palha, até ficar lisa como papel. Colocava a palha entre os dedos indicador (o fura bolo) e anelar (o seu vizinho), por cima do dedo médio (o pai de todos); pegava o fumo com o polegar e o indicador e cortava bem fininho, uma porção generosa. Depois, espalhava o fumo na palha, misturado com raspa de uma raiz (não sei acho que era de mama-cadela, só sei que ficava parecido com incenso); enrolava e dava uma lambida na palha (como se fazia com envelope), fechava, dobrava as pontas (pro fumo não cair). Pronto e perfeito! O famoso “pito de páia” estava pronto para ser reduzido à fumaça e à cinza, literalmente.
Mas a cerimônia não tinha acabado. Para acender o “pito”, o Tizé usava uma binga (isqueiro) que parecia uma bala de fuzil, cor de cobre. Dentro um chumaço de algodão. Ele tirava um pedaço de lima — que usava para amolar a foice — batia aquelou peça de metal numa pedra preta que segurava ao mesmo tempo na boca da binga, provocando faíscas e soprava o algodão até que, como mágica, o fogo aparecia.
O Tizé bebia um pouco de café muito doce e frio, que trazia numa garrafinha de guaraná caçula “Banho de Lua”, sentava-se de cócoras nos calcanhares e das boas baforadas naquele cigarro cheiroso e convidativo. De vez em quando, com a unha do solecar, dava umas três batidas na ponta do pito para “avivar” a brasa.
O dia passa e a gente se prepara para ir embora. Quando começamos a caminhada de volta, vejo uma cena que me impressionou muito: uma cobra enrolada numa coruja, tentando mordê-la e a ave pisando na cabeça da cobra, bicando e comendo e comendo aquele animal peçonhento, vivo.
Eu, impressionado:
— Tizé é a coruja que tá comendo a cobra, eu nunca tinha visto isso!
— Calma, filho. — ensinou-me — essa é a “coruja-buraqueira” que vive nos buracos abandonados por tatu e serve de tocas para outros animais e a cobra é dos alimentos da coruja. A natureza é assim, o que caça num dia, pode ser caçado no outro.
Sem que nenhum de nós — pelo menos eu — percebesse, mais que falar da rotina de dois animais silvestres, ele acabara de me dar uma lição de vida.
O Tizé morreu no início da década de 1970. Só lamento não ter convido mais com ele, pois era generoso, doce, de fala mansa e de grande sabedoria. Aquilo tudo me fascinava. Nunca vi aquele homem com atitude de confronto, arrogante, com quem ou o que quer que fosse. Se dizer uma palavra sobre qualquer assunto, contudo, com seu jeitou de viver, era como se em cada ato me ensinasse: “Seja tolerante e manso com as pessoas e com toda criatura de Deus. Isso será bom para você mesmo”. Aquilo me valeu até hoje. Tento viver da mesma forma, valorizando o que é simples, sem arrogância e respeitando o outro, por mais humilde que pareça.
Nota. Esta crônica está no meu primeiro livro de crônicas “O Som da Memória”, publicado há 10 anos, em 2012, com o apoio do então secretário de Cultura, Flávio Arvelos. Saiu com o título “Tio Zé e o pito de ‘paia’”. Falo nisso porque o lançamento do meu livro mais recente está previsto para dia 2 de julho. É o livro reportagem “CAP: A História de uma Paixão Grená”. Mas, o primeiro livro é sempre o que marca mais.
Dedico-a ao produtor rural, já falecido, Paulo Pereira. Certa vez o encontrei com seus irmãos num restaurante e ele disse que essa era a sua crônica preferida do meu livro, pois, na fazenda de seu pai tinha um senhor com as mesmas caraterísticas do Tio Zé.
Artístico. A boa música pertence à cultura de um lugar. A cidade já teve (e ainda tem) alguns bons cantores, e, magistrais composições, em termos de letras e musicalidade. Três músicas e seus autores documentam a relevância cultural. Uma, em sua época, foi gravada e interpretada pelos maiores cantores do País. As outras duas encantaram (e ainda encantam) gerações patrocinenses. E um cantor do bairro São Vicente que personificou o sucesso quase meio século, na cidade, Goiás e Belo Horizonte.
A LETRA É UMA POESIA – A valsa (há também a interpretação sertaneja clássica) de “Saudades de Matão” foi composta pelo maestro patrocinense José Carlos da Piedade, no início do século XX. Durante quarenta anos (e até hoje) foi e é gravada ou interpretada por um grande número de artistas/cantores. São sete estrofes (quatro versos cada) bem elaborados. Para se ter a ideia poética, destacam-se a primeira e as duas últimas:
“Neste mundo, choro a dor
Por uma paixão sem fim
Ninguém conhece a razão
Porque eu choro num mundo assim,...
...
Quero morrer
Vou partir para bem longe daqui
Já que a sorte não quis
Me fazer feliz
Quando lá no céu surgir
Uma peregrina flor
Pois todos devem saber
Que a sorte me tirou, foi uma grande dor.”
A GENIAL MUSICALIDADE – O rei do baião, Luiz Gonzaga, expressão maior da música nordestina, e que esteve em Patrocínio em 1957 (exibiu e deu show em cima de um caminhão, em frente, ao Cine Rosário, na Praça Honorato Borges), foi um dos expoentes que gravou “Saudades de Matão”. E mais, Agnaldo Timóteo e Ângela Maria (melhor cantora nos anos 50 e 60), a dupla sertaneja (a mais histórica) Tonico e Tinoco, Rolando Boldrin (TV Cultura, começo do século XXI), Chitãozinho e Xororó, e, uma dezena de bandas de música de todo o Brasil. Inclusive a Banda Abel Ferreira a tem em seu repertório predileto.
MAS PORQUE MATÃO? – José Carlos da Piedade nasceu em Patrocínio em 1869. Residiu em Araguari, Barretos, Franca, Campinas e Matão-SP e faleceu em Betim (Colônia Santa Isabel) em 1939, acometido pela doença Hanseníase. Viveu também grande parte de sua vida em Patrocínio (nos anos 30, havia a Banda Maestro José Carlos). Amigo do jornalista Sebastião Elói, a quem confidenciou a autoria de “Saudades de Matão”.
POLÊMICA SOBRE A AUTORIA – Ora a música é citada como de autor desconhecido, ora de três pessoas dos anos 20. Provavelmente, José Carlos a vendeu para essas três pessoas (Galati, Torres e Silva). Mas, a verdade foi desvendada pelo (grande) “Jornal do Brasil” de 04/11/1983, quando foi registrado o depoimento de Geraldo França de Lima, de Araguari, residente no Rio. As suas palavras foram categóricas: “... nada é mais falso, nada é tão inexato...” (citar outra autoria que não a de José Carlos da Piedade). Segundo ele, o maestro tocou no casamento de seus pais em 1904 (Araguari). “E em 1939, interessei-me pelo assunto e fiz pesquisas, felizmente coroadas de êxito. Um ofício do Dr. Abrahão Salomão, diretor da Colônia Santa Isabel, contendo informações sobre o maestro Piedade foi a mim enviado...”
OUTRA MÚSICA DE MESTRE – Professor Franklin Botelho nasceu em Paracatu em 09/5/1907. Mas residiu e faleceu em Patrocínio, no dia 18/6/1981, aos 74 anos. Professor de Geografia, Francês (era obrigatório) e Canto Orfeônico (música) no Ginásio Dom Lustosa (desde 1929) e Colégio Olímpio dos Santos. Era também teatrólogo, fotógrafo, pintor artístico, anedotista, radioamador e músico. Exímio em todos. Na música, tocava piano e violino com exuberância. Criador do Hino a Patrocínio, com letra do poeta Augusto de Carvalho. Como compositor, é autor da letra e música da valsa “Serenata”, linda canção para as noites bucólicas da cidade. O romantismo é presença em seus versos:
“Oh! Que noite tão calma de lua
Quanta paz e amor
Um violino soluça na rua
Quanta paz e amor
Velhos tempos que o tempo devora
Quanto amor e paz
Serenata de outrora
Quanta paz, quanto amor sinto agora
Serenata que se vai
Pelas ruas da velha cidade
Vai passando, soluçando
E não deixe comigo a saudade.”
TAMBÉM IMORTAL – O músico Paulinho Machado, irmão do poeta maior Massilon Machado, morador histórico do casarão à Rua Presidente Vargas (em frente à Escola Honorato Borges), marcou época com a sua Sebastiana, composta no final dos anos 50. Até 1970, a música tornou-se referência em Patrocínio e região. Versos iniciais:
“Sebastiana namorava todo mundo
Do ricaço ao vagabundo,
Do soldado ao coronel
Não tinha nada
A não ser sua beleza
Que lhe deu a natureza
Que só Deus sabe porquê”...
MAIS SOBRE PAULINHO E SUA MÚSICA – No final dos anos 60, a lenda da televisão brasileira, Flávio Cavalcanti, em seu programa “A Grande Chance” na TV Tupi (Rio), recebeu, dentre os calouros, o patrocinense, da raça negra, “El Sorriso”, muito conhecido em Patrocínio (também) por Lola (fotógrafo), do antigo Bairro São Vicente, para cantar “Sebastiana”. Divulgou bem a cidade, mas como cantor, “El Sorriso” não prosseguiu. Viveu sempre no meio artístico nacional, como assessor, amigo e fotógrafo das maiores celebridades do País. Já Paulinho, que nascera em 1920, faleceu na cidade em 03/5/2014, aos 94 anos.
UMA VOZ INESQUECÍVEL – Cantor de boleros, tangos e músicas românticas, também bom interprete de “Serenata”, “Sebastiana” e “Saudades de Matão”. Assim, foi o cantor José Frazão, de origem do Bairro São Vicente. Atuou, por vários anos, em Goiânia e Pousada do Rio Quente. Além, de sua Patrocínio e festas em Belo Horizonte, dos patrocinenses residentes na capital, em locais como o Minas Tênis e Expominas. Frazão nasceu em 1942 e faleceu no começo do século XXI. Deixou um excelente LP gravado (disco de vinil com 12 músicas) e dois CD’s (com quatro músicas).
NO AR... – Nesse domingo, na web Rádio Hoje, portal Rede Hoje, do Luiz Antônio Costa, crônicas com histórias e amostras das músicas citadas. Vale a pena ouvi-las. De 8 h às 12 h e de 12 h às 17 h aqui: Rádio Hoje ou no aplicativo aqui.
(Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.)