Aguinaldo José de Lima*
É com pesar que nos despedimos de Alysson Paolinelli, deixando muitos amigos e admiradores em estado de consternação. No entanto, palavras e textos não são capazes de expressar verdadeiramente a tristeza que sentimos diante da perda desta excepcional personalidade, repleta de sabedoria e generosidade.
Paolinelli foi um homem extraordinário, dotado de uma imensa humildade, simplicidade e simpatia, sempre disposto a compartilhar seu conhecimento e apoiar iniciativas. Um verdadeiro sonhador que transformou seus sonhos em realidade, contribuindo significativamente para a transformação do nosso país.
Eu mesmo fui inspirado e amparado por Paolinelli em diversas ocasiões, especialmente quando começamos a desenvolver a cafeicultura e as organizações no Cerrado Mineiro.
Ele foi um dos meus mentores, e guardo com carinho o momento marcante em que ele participou do Primeiro Seminário do Café do Cerrado em 1991, em Patrocínio.
Agora, o Brasil incorpora mais uma grande personalidade em sua história, uma história a ser contada às gerações futuras. Vamos honrar seu legado e ser eternamente gratos por tudo o que ele fez. Que Paolinelli continue a revolucionar, onde quer que esteja. Obrigado, meu amigo Paolinelli.
Aguinaldo José de Lima* - Criador ex-presidente da Acarpa, Consultor em Agronegócios, com foco em denominação de origem e indicação geográfica de produtos. Mora em Brasília.
Esta foto é de 1918, portanto, duas décadas depois da época que Eustáquio Amaral registra nesta crônica. Crédito: Acervo do Museu Hugo Machado da Silveira
Ontem, 19/06/23, um Príncipe me visitou. Sua Altezinha não veio sozinho. Em sua escolta real, se fez acompanhar da Mamãe Isabel Lorena e Vovó Sonia Marta…
Foi uma honra receber este soberaninho em nossa humilde residência. Reparei logo que Vossa Magestadinha, traz um pedacinho de céu no olhar. Pensei: “ Isto é recado de Deus” Vai vendo. Em corações devastados pela tristeza Ele faz brotar estas sementinhas de alegrias. Com isto Ele faz a dor virar saudade.
A dinastia de João Victor. Vamos lá: Ele tem dois meses. Nasceu em Brasília. É filho de Isabel e Higor; é primo de Rodrigo, este outro membro Real é filho de Gardênia e Renato, tem 05 meses, também nascido em( próximo a) Brasília. ( E quem disse que de Brasília, não sai coisa boa?)
Estes dois Príncipes, deixou o coração da vovó Soninha do BB, feito brasas ao vento. Revigorada. Como é bom vê-la feliz!
E o vovô? Pois é. E o vovô…
Aqui está a alma deste texto.
Seu avô, era João Fernandes dos Santos. Trabalhou uma vida e meia comigo na Serviços Gráficos e na Gráfica A3. Era impressor de máquina Offset. Meu padrinho de casamento e cuidador: “ Tomou seu remédio de pressão, hoje, ‘Nilton Santos?”
Jogou no Guarani de Campinas ( eu dizia que era na Ponte Preta, só pra ver ele bravo rsrs) Era Cruzeirense, tinha sangue azul, ve lá, Suas Magestadinhas, não vão trair a coroa rsrs…
Partiu para a Pátria Superior, há 06 anos…
Nem pode assistir ao casamento das duas filhas. Era apaixonadíssimo por elas. Vivia por elas. Movia céu e terra por elas. Realmente habitamos nas franjas dos mistérios. Ele, não pode levar ao altar as duas filhas que tanto amava, não pode conhecer os dois netos.
Por isto conhecer o Príncipe, João Victor, com esse pedacinho de céu no olhar me trouxe comoção e saudade; sobretudo: alegria e gratidão. Tem muito do vovô nesse rostinho. Como disse Clarice Lispector
“ Achei Deus de uma grande delicadeza!”
VAI MALHAR O CORPO, aproveite e MALHE TAMBÉM O CÉREBRO. ( Imagem divulgação)
Projeto inspirado no Canadá, instalado com grande sucesso em Belo Horizonte, Araguari e Monte Carmelo, ganharam unidades e, em Patrocínio acaba de ganhar- não uma- mas duas unidades.
Ninguém pode duvidar do poder de uma ideia simples, original, apaixonante, envolvente e coletiva.
Trabalho voluntário, sem fins lucrativos “ BILBLIOTECA A CÉU ABERTO” tem por finalidade incentivar a leitura, através de bibliotecas em locais públicos, no conceito “Pegue um livro e Deixe um livro”.
As ( duas) “ Bibliotecas a céu aberto” em Patrocínio foram inauguradas no sábado 17/06/22. Na Rotatória do Bairro Vila Nova, Avenida João Alves do Nascimento com Avenida Jacinto Barbosa. “Praça Honorico Alves Nunes”, Praça da Saúde “Humberto Donizete Ferreira Jr.” e a área Esportiva “Maria Abadia de Paula”. Dá para encontrar? Eles vão colocando nome sobre nome.
E o segundo ponto, na Rotatória do Posto São Francisco, Avenida Dom José Coimbra. “ Balão do magueiras’bar” ( ouso esperar oportunamente, uma unidade para o balão do Bairro Morada Nova)
No domingo à tarde passei por lá e quem encontro? tcham, tcham, tcham! Ele: O presidente do Rotary Club de Patrocínio, Wilson Botelho. Tinha vindo do jogo do Clube Atlético Patrocinense-CAP, mas passava por lá pra conferir, o que demonstra seu contagiante entusiasmo, pelo projeto. Levei quatro livros para o acervo, que com outros que chegaram, vão receber o carimbo oficial do projeto.
Detalhe. A casinha charmosa não tem chave. “Quem cuida dela?” Boa pergunta: Eu, Voce e quem mais passar por lá. Vamos ver a quantas anda a consciência e a responsabilidade do patrocinense perante um bem público? Quem danificar um patrimônio destes merece até prisão perpétua. Não pode conviver em sociedade.
Passe por lá, muito mais do que “ deixar um livro e levar outro” leve a ideia do projeto para outro bairro, outra cidade, outro estado, outro país. Viraliza.
Peço perdão( agora escrevo pedindo perdão) para contextualizar Castro Alves:
“ Abençoado seja aquele que ‘viraliza’ livros e faz o povo pensar.”
LORD RANGELIANO
Comecei minha coluna com a imagem de um Principe, termino-a com a imagem e as palavras de um Lord Rangeliano ( Alta patente em sabedoria e humildade) :
“Bom dia, Milton Magalhães! Caro amigo, obrigado pela manifestação de carinho e consideração escrita na sua coluna a meu respeito.
( Imagem Whats) Feliz a comunidade que o tem em seu meio , sua sensibilidade, cortesia, olhar crítico e construtivo sempre voltado ao bem comum. Abraços Deus continue abençoando. Com consideração e respeito Eurípedes de Assis Peres.” - Profº Jipão
Foto: StockSnap | Pixabay
Economia. A patrocinense é sustentada pelo café e leite. Não é a política do “café com leite” existente no Brasil no começo do século XX. Mas sim onde é gerada a riqueza do Município, englobando renda e emprego, no bom “economês”. Nesse contexto, hoje, o leite é o destaque. Patrocínio é o segundo maior produtor de leite de Minas. Embora, se não houver algum tipo de incentivo ao produtor municipal, a cidade poderá perder posições no ranking leiteiro para municípios vizinhos e outro da região central.
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