Ginásio Dom Lustosa: ontem e hoje. Fotos: acervo municipal, Casa da Cultura
Foto feita na Câmara Municipal (da esquerda para a direita) : Hugo Machado da Silveira (ex-diretor do Museu de Patrocínio que hoje leva seu nome), Sebastião Eloi do Santos (jornalista criador da Gazeta de Patrocínio) e Gerson de Oliveira (intelectual que foi diretor da Bolsa de Valores de São Paulo). Foto: acervo público
É bom deixar a bebida. O ruim é não se lembrar onde.
Em 2022, durante uma entrevista a um “podcast”, ex-goleiro do Flamengo e atual presidente do Esporte Clube Bahia declarou que é gay. Isso é novidade? Hoje em dia, novidade será quando alguém afirmar que é hétero.
O trabalho enobrece. O dinheiro favorece.
Se nadar mantém a forma, por que as baleias têm aquele corpão horroroso?
As mudanças são sempre bem-vindas. Principalmente para as empresas que fazem mudanças.
A pobreza não envergonha ninguém, mas atrapalha um bocado na hora das compras.
Quem só tem martelo acha que tudo é prego.
Vale mais a pena ser um sábio calado que um papagaio mal-informado.
Às vezes é melhor ficar quieto e deixar que pensem que você é um idiota do que abrir a boca e não deixar nenhuma dúvida.
O salário-mínimo deveria se chamar gorjeta máxima.
O importante não é saber, mas ter o número do telefone de quem sabe.
Existe um mundo melhor, mas é caríssimo.
Há duas palavras que abrem muitas portas: “puxe” e “empurre”.
Funcionários públicos: nunca tantos fizeram tão pouco em tanto tempo.
O que o instrutor da escola de roleta russa disse para os alunos? “Prestem atenção, que só vou fazer uma vez”.
Deus criou o homem antes da mulher pra não ter que ouvir palpites.
Na vida, tudo é relativo. O tempo que dura um minuto depende de que lado da porta do banheiro a gente está.
Até um imbecil se passa por inteligente se ficar calado.
O mais nobre dos cachorros é o cachorro-quente, pois ele alimenta a mão que o morde.
Júri: grupo de pessoas cuja tarefa é decidir quem tem o melhor advogado.
Arqueólogo: alguém cuja carreira está em ruínas.
Não se ache horrível pela manhã. Acorde ao meio-dia.
Steve Buissinne por Pixabay
Existem duas gramáticas: 1) Descritiva, que tem por objetivo registrar e descrever um sistema linguístico em todas as sua variedades, sem pretender recomendar um modelo exemplar. Ela mostra como a língua funciona. 2) Normativa, que tem como finalidade didática recomendar um modelo de língua, assinalando as construções corretas e rejeitando as incorretas ou não remendadas pela tradição culta. Ela mostra como a língua deve funcionar. Alguns linguistas são detratores da gramática normativa, mas esta jamais morrerá. É importante dizer que, assim como não se aconselha o uso da língua popular num discurso ou num veículo de comunicação (emissoras de rádio e televisão, jornais, revistas, painéis, anúncios, etc.), também desaconselhável será o emprego da norma culta entre amigos que se divertem num boteco ou que tomam sol numa praia.
Norma culta: Estou escolhendo o que será mais útil.
Língua popular: Tô escolheno o que vai ser mais útil.
Norma culta: Paul McCartney chegará ao Brasil...
Língua popular: Paul McCartney chegará no Brasil...
Norma culta: Este ano (2024) será melhor que o ano passado.
Língua popular: Esse ano (2024) será melhor que o ano passado.
Normas popular: Chegaremos cedo ao baile.
Língua popular: Chegaremos cedo no baile.
Norma culta: Esta é a comida de que gosto mais.
Língua popular: Esta é a comida que gosto mais.
Norma culta: Quero duzentos gramas de sal.
Língua popular: Quero duzentas gramas de sal.
Norma culta: Ele saiu há duas horas / Ele saiu duas horas atrás.
Língua popular: Ele saiu há duas horas atrás.
Norma culta: Ele se sentou entre mim e ela.
Língua popular: Ele sentou entre eu e ela.
Norma culta: Entrada gratuita (gra-túi-ta)
Língua popular: Entrada gratuita (gra-tu-í-ta).
Norma culta: Ele reside na Rua Rui Barbosa.
Língua popular: Ele reside à Rua Rui Barbosa.
Norma culta: Aonde você foi ontem?
Língua popular: Onde você foi ontem?
Norma culta: Este é o rapaz cuja camisa é vermelha.
Língua popular: Este é o rapaz que a camisa é vermelha.